MrsLaviolette

A cor amarela representa a felicidade, demonstra a leveza, desperta o otimismo, estimula a criatividade, emite o calor e reencontra a juventude, mas por que tudo que vejo é azul?


| taemindy

Coletânea de contos curtos, imersivos com erotismo ou sem. Leia na ordem que desejar, delicie-se com cada palavra e sinta cada frisson.

Será que não fora clara o bastante em cada abraço, fala, carinho e atitude? Tentou tanto seguir em frente e ignorar esse sentimento insistente, permitiu-se até mesmo arriscar naquele desastre que havia sido o namoro com Olsen, mas sempre havia Kara. Nenhuma relação lhe causava os sobressaltos no peito que a amiga conseguia com um sorriso bobo e uma risada frouxa... isso até Supergirl. Quando beijava Olsen precisava de um esforço consciente para permanecer no presente e não pensar na loira, mas quando beijou Supergirl... não pensou em Kara, na realidade... não pensou em nada.

tudo começou no dia em que eu morri. se houvesse um obituário, ele teria descrito a vida incrível de uma mulher incrível que não deixou descendentes. mais não houve obituário pois no dia em que morri...foi também um dia em que eu comecei a viver, mais eu falo sobre isso depois.

Essa história é de minha autoria, please não a copie 🤸🌹bjs trevosos e tenham uma boa fic, aviso está fic é pra maiores de 18+ se continuar lendo é pq gostou 😌

Quando você foi embora, eu te entreguei minha aliança na sua mão.

Quando o término nos assombra é sempre bom recordar que logo mais... a manhã já vem.

Venha participar dos desafios mensais do Spirit Fanfics e Histórias!
Leia as orientações com atenção e não se esqueça de utilizar as tags.

A Bon Vivant de outrora, tão aparentemente desapegada de laços românticos, na realidade não passava de uma eterna amante. E como todos os amantes, era arrebatada pela maldição de lembrar-se do tempo em que as línguas eram como duas bailarinas disputando ferrenhamente pela luz do palco uma da outra, em uma dança intensa que durava segundos eternos, que aliás, é como todos os beijos deveriam ser contados . A mesma memória que insistia em lhe trazer também as ocorrências em que estas mesmas línguas eram como espadas, sedentas pelo sangue uma da outra, e afiadas com argumentos venenosos e cruéis, que embora não lhe rasgassem a carne, laceravam-lhe o peito. Ah! Nada entorpece mais do que o mel dos lábios de quem se ama, na mesma proporção em que inexiste neste mundo peçonha maior do que a saliva gasta com ódio por aquele que é amado!