Danganronpa Legacy, Moonrise
escrita por Fatal_Glamour
Capítulos 1
Palavras 3.092
Atualizada
Idioma Português
Categorias Danganronpa
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Mistério, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
O desespero não começou na grande tragédia. De fato, é intrínseco do universo, das estrelas que vivem em cataclismo e da natureza que se adéqua em um ciclo de nascimento e morte. Nesse aspecto, esse elemento pode ser simplesmente se referido como “caos”. Até então imutável, toma uma nova forma em uma cidade removida do fluxo mortal, escondida por de trás um véu nebuloso, no qual um rei mago solitário permanece sentado em seu trono, esperando um sucessor indesejado.
Um jogo de assassinatos é então convocado, cuja as vítimas involuntárias atuam como fantoches para uma plateia inexistente. Talvez não seja o primeiro, mas certamente não será o último. Não obstante, seu legado será eterno.
O mar quebra pela orla, vago,
Os sóis gêmeos afundam sob o lago,
As sombras se alongam
Em Carcosa
Estranha é a noite em que estrelas negras sobem,
E estranhas luas o céu percorrem
Mas ainda mais estranha é a
Perdida Carcosa.
Que morra inaudita,
Onde o manto em retalhos do Rei se agita;
A canção que entoarão às Híades na
Obscura Carcosa.
Canção de minh’alma, minha voz é finada;
Morra sem ser entoada, como lágrima jamais derramada
Seca e morta na
Perdida Carcosa.
“Canção de Cassilda” em O Rei de Amarelo, ato I, cena 2
(Vagas abertas - 00/14)
Um jogo de assassinatos é então convocado, cuja as vítimas involuntárias atuam como fantoches para uma plateia inexistente. Talvez não seja o primeiro, mas certamente não será o último. Não obstante, seu legado será eterno.
O mar quebra pela orla, vago,
Os sóis gêmeos afundam sob o lago,
As sombras se alongam
Em Carcosa
Estranha é a noite em que estrelas negras sobem,
E estranhas luas o céu percorrem
Mas ainda mais estranha é a
Perdida Carcosa.
Que morra inaudita,
Onde o manto em retalhos do Rei se agita;
A canção que entoarão às Híades na
Obscura Carcosa.
Canção de minh’alma, minha voz é finada;
Morra sem ser entoada, como lágrima jamais derramada
Seca e morta na
Perdida Carcosa.
“Canção de Cassilda” em O Rei de Amarelo, ato I, cena 2
(Vagas abertas - 00/14)
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