Profana
escrita por GabiTsukno
Capítulos 5
Palavras 17.619
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Lésbica / Girls Love, LGBTQIAPN+, Literatura Adulta, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Saga, Universo Alternativo
“São exatas duas horas para o amanhecer, eu não consigo dormir, mal consigo me aquecer ao redor da lareira, amontoada em cobertas, nesse verão – VERÃO – de Ioverlar. Vivo em Lauren, uma cidade considerada quente para os padrões do norte e nem era para eu estremecer dessa maneira. Estou começando a duvidar da minha sanidade.” – diário de Puma, vigésimo dia sem Ela.
“Eu vi os olhos amarelos naquele dia, consigo me lembrar, eram olhos amarelos e reptilianos como os de um demônio. Foram eles quem me cegaram, foram eles.”– diário de Puma, trigésimo segundo dia sem Ela.
“Preciso me encontrar com um mago, alguém do clã dos Malari, que possa me dizer o que tenho. Não consigo me aquecer de jeito nenhum, mesmo toda empacotada. Não quero morrer, deuses, por favor.” – diário de Puma, trigésimo nono dia sem Ela.
“As flores são tão bonitas no outono... Eu lembro delas quando sinto o cheiro de seu pescoço branquinho. Como um ser consegue me deixar nessa sensação de flutuar todas as horas do dia? Nem consigo raciocinar direito. Só sei que a amo... A amo intensamente.” – diário de Puma, dois dias depois da partida Dela do quarto.
Quando se chega em um bordel com uma missão de Estado para cumprir, um assassino para prender, a vida de muitos para salvar, a última coisa que se espera perder é a sanidade. A paixão levou Pumaao cargo de general, o Fogo, sua razão.
“Eu vi os olhos amarelos naquele dia, consigo me lembrar, eram olhos amarelos e reptilianos como os de um demônio. Foram eles quem me cegaram, foram eles.”– diário de Puma, trigésimo segundo dia sem Ela.
“Preciso me encontrar com um mago, alguém do clã dos Malari, que possa me dizer o que tenho. Não consigo me aquecer de jeito nenhum, mesmo toda empacotada. Não quero morrer, deuses, por favor.” – diário de Puma, trigésimo nono dia sem Ela.
“As flores são tão bonitas no outono... Eu lembro delas quando sinto o cheiro de seu pescoço branquinho. Como um ser consegue me deixar nessa sensação de flutuar todas as horas do dia? Nem consigo raciocinar direito. Só sei que a amo... A amo intensamente.” – diário de Puma, dois dias depois da partida Dela do quarto.
Quando se chega em um bordel com uma missão de Estado para cumprir, um assassino para prender, a vida de muitos para salvar, a última coisa que se espera perder é a sanidade. A paixão levou Pumaao cargo de general, o Fogo, sua razão.
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