Lillypsie

Osamu Dazai — conhecido popularmente nas quebradas do Rio de Janeiro como o trombadinha urubucano — tem apenas um objetivo em sua cabeça: conquistar o ruivinho chavoso de sua faculdade.

Em meio à favelas, sol quente de rachar a cabeça, furtos e roubos e muito bonde do tigrão, o moreno parte em busca de conquistar seu princeso nas quebradas da sua favela. Por coincidência, ambos se encontram na mesma festa, e, claro, Osamu não poderia deixar seu tchutchuquinho escapar!

"A moda é uma junção de modos e tendências, então, muda constantemente desde que esse conceito foi descoberto, mas mesmo sendo transformada tantas vezes, eu ainda acho que pendurou como uma das mais belas formas de artes, porque ela expira a beleza de cada pessoa através dos horizontes. Chuuya é tão lindo que eu morreria para vestir ele com algo meu." — Dazai Osamu.

Influenciado por seus colegas, Shuichi acaba por terminar um relacionamento de longa data com Ouma, que se encontra mais do que abalado.
Certa noite, o rapaz de madeixas coloridas se encontra sentado em sua cama, revivendo em sua mente as inúmeras memórias que construíram juntos quando ainda eram um par. Seus sentimentos estavam embaralhados, amontoados em uma pilha desorientada de emoções, e tornou-se ainda pior quando Kokichi recebe a visita de um certo alguém.

Entre aranhas radioativas, desculpas esfarrapadas a inventar e hormônios à flor da pele que tentava controlar, Kageyama Tobio estava levando bem a tarefa de ser o amigo da vizinhança. A coisa só mudou de figura quando Hinata Shouyou o descobriu em seu QG — mais conhecido como o beco da máquina de caixinhas de leite e iogurte — e fez um acordo em troca de manter segredo.

❝— Parando pra pensar, isso é meio bobo. Mas só aceito se você começar a me tratar bem a partir de agora.❞

[kagehina | spyder!au | shortfic]

Osamu adora todas as vezes em que as peles quentinhas envolvem uma a outra, nessas horas, os pensamentos indesejados desaparecem de sua mente em questão de segundos; acontece da mesma maneira com os jogos. Se Nakahara era um homem capaz de compensar o distúrbio usando somente de sua presença e, muitas vezes, um beijo, Osamu pensa que é capaz de perdoá-lo por tirar os pixels de sua visão. Na verdade, o negrume tem quase certeza disso, levando em consideração que a situação ocorreu várias vezes.

— Será que alguém consegue ficar com ele? Quer dizer, ele é meio assustador… — Talvez tal linha de raciocínio tenha sido a mesma seguida por Michizou, porém Higuchi foi a única a expressá-la em voz alta.
— Eu consigo.

Não havia espaço para emoções no coração de Scaramouche, a perfeição era algo que o perseguia e consumia, obrigando-o a manter aquela pose autoritária e inabalável o tempo todo. Uma marionete que adquiriu um pouco de liberdade, ele sabia que não era humano, e embora as vezes quisesse acreditar que sim, a voz de Ei ainda ecoava em sua mente dizendo-lhe o contrário.

No entanto, os eventos do destino o fazem encontrar uma parte de si há muito escondida quando, depois de uma busca na cidade de Inazuma por novas cobaias para seus experimentos Dottore volta com um habitante especialmente peculiar, e Scaramouche então percebe algo em seus olhos que ele mesmo nao possuia: a verdadeira humanidade.

Wei Ying só descobriu sobre o tal do Halloween dos seres humanos quando tinha sete anos, mas desde então importuna seu melhor amigo, Lan Zhan, todos os anos, coincidentemente no mesmo dia de seu aniversário, para saírem numa aventura. O que raposa e dragão encontrariam do outro lado quando finalmente o desejo de Wei Ying é concedido?