GabyStromberg

Charlie querendo ou não precisará sair do seu país para fazer intercâmbio, lá ela conhecerá o poder do fogo e o gelo, ambos diferentes, ambos queimam.

Julie anda tendo sonhos muito estranhos ultimamente. Mal ela sabe que nesses sonhos está o grande amor da vida dela e também o seu pior inimigo.

No momento em que eu mais precisei eu encontrei um anjo, ele não tinha asas, mas tinha um sorriso lindo, que me fazia sorrir junto à ele. Ele me ensinou que o amor de verdade não dói, me ensinou que o recomeço pode ser um pouco parecido com o fim. Pela primeira vez em tanto tempo o dia parecia estar lindo, fazia um sol lindo lá fora e meu sorriso parecia sincero, pela primeira vez em tempos eu quis levantar da cama, eu quis sair do meu mundo e experimentar o mundo lá fora, o amor tinha me mudado e eu me sentia viva novamente.

“Um ponto final pode também significar o início de um texto... ou de uma vida.”

Lorena é uma garota normal, com seus problemas diários, que vive com o pai em uma cidadezinha pacata chamada Calabasas. Até que seu pai se casa com uma mulher chamada Sally. No entanto, Lorena se muda para Los Angeles com seu pai, para morar com Sally e seu filho. Então tudo vira de cabeça pra baixo. A vida normal, a cidade pacata, a vida tranquila, tudo já era, agora sua vida se torna uma bagunça. Uma bonita bagunça.

Quando você ama alguém, mas não consegue compreender o modo que essa pessoa vive, até quando você aguentaria ficar? Seria possível ter coragem de arriscar tudo o que você sempre acreditou e enfrentar seu medo de mudanças?

Morar em uma casa, com dez garotos que você não conhece, deve ser simplesmente estranho. Consiste ser bizarro, mas, foi isso que aconteceu comigo. Viver um ano na mesma casa com eles. O bom de tudo isso é que só duraria um ano. E foi isso mesmo que aconteceu. Durou até um ano. Apenas um ano.

“ – Promete que vai ficar comigo até o final? – falei baixo. – Promete?
- Eu prometo. – ele disse com uma autoconfiança. Ou não. Eu simplesmente podia ouvir os batimentos do meu coração diminuindo aos poucos, minha visão sendo embaçada, e os sons aumentaram. – Não! – ele soltou um grito. – Por favor, fique comigo. Eu te amo, tanto. – eu ouvia seus berros, abri meus olhos com certo esforço, e vi os médicos o puxando para fora da sala, e ele se debatendo. Os médicos se movimentavam para lá e para cá, tentando fazer algo para me reanimar. Mas, já era tarde, não havia mais chances. Não havia como. E a última frase que eu ouvirá era um “eu te amo, tanto.” Talvez, era isso que me fortalecesse.
- Eu também te amo, muito. – disse antes de chegar ao meu fim.”