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Sabemos exatamente aonde isso vai parar. Pode durar pra sempre ou acabar em chamas... Garoto, você tem lábios vermelhos e bochechas rosadas, prazer em te conhecer, aonde você esteve? Aonde eu entrei? Talvez eu não volte. "Ninguém precisa saber o que fazemos" Sua voz é um som familiar. Nada dura pra sempre, mas isso está ficando bom. Quais são suas intenções? Você tem que ficar. Eu não vou me arrepender... Quer jogar?

Na época do colegial tudo parece perfeito, tudo parece não ter fim, mas até que ponto o amor pode nos levar? Será que até o ponto de nos submetermos a criar e dar carinho a uma nova vida? Com Jessica foi diferente, ao engravidar de seu primeiro amor, ainda na adolescência, foi obrigada a zelar a gravidez por si mesma, sempre contando com o apoio de sua mãe e de suas melhores amigas. A criança nasceu, Jessie se dedicou para ser a melhor mãe do mundo. Seis anos se passaram e agora o menino já crescido, esta se formando e se preparando para uma nova etapa de sua vida. E se em apenas uma noite coisas que não aconteceram em anos poderiam vir à acontecer? E se o primeiro e maior amor da vida de Jessie sentisse vontade de conhecer o filho? Nate Maloley era um ser humano imprevisível, tão imprevisível ao ponto de largar tudo para ter de volta tudo o que já foi seu. Mas será que Nate largaria tudo para conquistar a confiança de uma criança? Para tirar a guarda de Jessie? Ou para reconquistar o amor da garota?

As vezes mudanças são necessárias, as vezes um coração partido seja a oportunidade para um novo começo. inveja, dor, tragédia, amor e traição fazem parte da vida, ela é como uma montanha russa, as vezes estamos por cima e em segundos caímos, o segredo é com quem estaremos lá quando estivermos no chão, as pessoas certas te ajudam a levantar novamente, Victoria e Giovanna estão prestes a viver todas essas emoções e descobrir que nunca é a ultima chance para o amor

Hailee, Sammy e Nate, abandonados em um orfanato quando tinham apenas dois anos de idade. Trágico? E se eles crescessem sem nenhum sinal de um adulto querendo adotá-los? Hailee não teve a mesma sorte de Sammy e Nate, irmãos, que foram adotados aos quatorze e quinze, respectivamente. Às vezes Hailee se questionava o porquê do Sam ter mudado com ela, o porquê dele ter se afastado quando ambos fizeram doze anos. Quase cinco anos se passaram e as coisas um dia teriam que mudar. Hailee teve que batalhar muito pra conseguir se formar e entrar na Universidade, enquanto Sammy e Nate tiveram uma vida de luxo. As fraternidades das universidades despertam o melhor das pessoas, e ao mesmo tempo, o pior. Como seria o reencontro dos dois? Ainda seriam amigos? Mais que isso? Ou nada?

Lauren sempre foi uma garota fechada, privada de tudo que é conhecido nos dias de hoje como diversão. O amor e cuidado que tinha pela sua avó a privou de muitas coisas, mas agora ela está na faculdade e talvez irá querer voltar à vida privada pra não ter que sofrer com algo chamado amor. Ela resistiria a tudo isso? Sua nova moradia seria propícia a isso? Ou uma verdadeira armadilha? Sendo prima de Cameron Dallas, ela teria que conhecer e lidar com um mundo totalmente diferente do seu, e com sorte, escapar com o coração intacto.

Morar em uma casa, com dez garotos que você não conhece, deve ser simplesmente estranho. Consiste ser bizarro, mas, foi isso que aconteceu comigo. Viver um ano na mesma casa com eles. O bom de tudo isso é que só duraria um ano. E foi isso mesmo que aconteceu. Durou até um ano. Apenas um ano.

“ – Promete que vai ficar comigo até o final? – falei baixo. – Promete?
- Eu prometo. – ele disse com uma autoconfiança. Ou não. Eu simplesmente podia ouvir os batimentos do meu coração diminuindo aos poucos, minha visão sendo embaçada, e os sons aumentaram. – Não! – ele soltou um grito. – Por favor, fique comigo. Eu te amo, tanto. – eu ouvia seus berros, abri meus olhos com certo esforço, e vi os médicos o puxando para fora da sala, e ele se debatendo. Os médicos se movimentavam para lá e para cá, tentando fazer algo para me reanimar. Mas, já era tarde, não havia mais chances. Não havia como. E a última frase que eu ouvirá era um “eu te amo, tanto.” Talvez, era isso que me fortalecesse.
- Eu também te amo, muito. – disse antes de chegar ao meu fim.”