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Hoseookhobiz - Histórias Favoritas

18 favoritos

Shrapnel (Imagine - BTS and EXO)

escrita por MinBex
Fanfic / Fanfiction Shrapnel (Imagine - BTS and EXO)
Em andamento
Capítulos 7
Palavras 17.657
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
S/N é a herdeira do Império Kim, que busca vingança pelo assassinato de seus pais, e contará com a ajuda das máfias Bts e Exo, mas o passado trará consequências graves para todos.

"Até onde pode ir, um desejo de vingança?
É difícil prosseguir, sem destruir nada.
E o passado?
Todos temos algo para esconder,
Nos escondemos atrás de máscaras,
Porque todos nós temos um passado."

[Jungkook x Você] [Sehun x Você]
18+
[Triângulo amoroso] - BTS AND EXO.

×Plágio é Crime!×

Obs: Essa Fanfic não tem intenção nenhuma de incentivar a violência, drogas ou crimes, tenham em mente que é apenas uma estória fictícia e não deve ser levada para a vida real.
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I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
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  • 329

Phoenix of Darkness

escrita por Moon_Minguante
Fanfic / Fanfiction Phoenix of Darkness
Em andamento
Capítulos 20
Palavras 89.061
Atualizada
Idioma Português
Categorias O Fantasma da Ópera
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Um ano já se passara desde que Christine partira com Raoul, mas antes que morresse “de amor” o Fantasma fez seu anjo prometer que lhe devolveria o anel de ouro que lhe deu e que o enterraria em um local onde não poderia ser encontrado, juntamente ao Persa que lhe prometera que relataria ao jornal sobre sua morte. Entretanto quando saiu pela primeira e última vez de seu covil para relatar ao Persa sobre o dia de sua morte o Fantasma foi surpreendido por uma voz que cantava nas escadarias da entrada principal da Ópera Garnier.

Ele sabia que após ser enfeitiçado por aquela voz não poderia voltar atrás e que a sua vida a partir dali não seria mais a mesma.

CRÉDITOS DA CAPA: Chaimy
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L'amour d'une nuit (Jikook)

escrita por ftp_love
Fanfic / Fanfiction L'amour d'une nuit (Jikook)
Em andamento
Capítulos 29
Palavras 31.838
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica
Jimin um lindo, inteligente, fofo, gostoso, sexy e nada ingênuo ômega, diretor de Marketing de uma conceituada empresa de Moda, que caiu nos encantos do seu colega de trabalho Jeon Safado Jungkook, com quem mantém um "caso" a pouco mais de um ano, o Alfa é um pegador de marca maior e nunca enganou ninguém com quem se envolveu e todo mundo sabe que ele é daqueles PEGA E NÃO SE APEGA e ele deixa isso claro pra quem passa pela sua cama. Mas como o destino gosta mesmo é de sacanear, por um deslize esse envolvimento acaba dando um pequeno fruto e a a vida do ômega vira de cabeça para baixo e surge o impasse contar ou não para o Sr. Galinha ou aceitar o casamento arranjado que seus pais arrumaram às pressas para ele.
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After You (Imagine Jeon Jungkook - BTS)

escrita por mayaszz
Fanfic / Fanfiction After You (Imagine Jeon Jungkook - BTS)
Concluído
Capítulos 41
Palavras 132.137
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Literatura Erótica, Policial
____________ e Jeon Jungkook eram um belo casal de namorados, se amavam incondicionalmente e dividiam seus melhores momentos um ao lado do outro, juntos a alguns anos e cheios de planos em mente, eles tinham um relacionamento saudável. E, como qualquer pessoa, Jeon e _______ tinham seus sonhos e desejos particulares, mas sequer imaginavam que isso os afetariam um dia, e devido a todo o orgulho e imaturidade de ambos os jovens, o relacionamento teve seu drástico fim.

Jeon que queria tanto conquistar seus objetivos, abriu mão de seu grande amor e partiu para New York, abandonando seu passado. ___________ não seria diferente, então, decidiu ficar em Seoul para conquistar o que queria também. Mas, após Jeongguk ir embora, ela descobriu estar grávida dele, e tentou de todas as formas se comunicar, sem retorno alguma e tomando decisões precipitadas, logo calculou que ele não queria assumir a criança, talvez por isso não recebesse resposta alguma vinda dele, decidiu então criar sua filha sozinha com a ajuda de seus familiares, assim conseguindo terminar a faculdade.

Três anos se passaram e _________ cuidava de sua bebê com todo o amor e carinho do mundo, Yumi que agora estava com três anos e meio, dava luz a vida de sua mãe. Tudo ocorria bem e depois de todo esse tempo, Jeongguk e _________ nem imaginavam que logo se reencontrariam novamente e todo aquele sentimento de anos atrás, voltaria como um baque para suas vidas, declarando que o amor que sentiam um pelo outro, não havia acabado totalmente.

Jeon Jungkook havia voltado, ele que agora seria o novo chefe de uma empresa em Seoul, voltou para morar em sua antiga cidade, onde abandonou um passado e uma história. Mas apesar disso, Jungkook não era uma das melhores pessoas que _________ gostaria de ver naquele momento, apesar de ele aparentemente, nem saber que Yumi é sua filha.

Mas, por que ele não saberia disso?

+18 • Jeon Jungkook • Imagine.
(Capa feita por @Maridah_do_Kook).
→Não autorizo adaptações.
  • 2.733
  • 1.335

00:00 (imagine Kim Taehyung)

escrita por Vih_Unnie
Fanfic / Fanfiction 00:00 (imagine Kim Taehyung)
Em andamento
Capítulos 15
Palavras 23.815
Atualizada
Idioma Português
Categorias Amantes Eternos, Bangtan Boys (BTS), Deixe-me Entrar, Drácula, TWICE
Gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
"Eu era um vampiro e ela era o sangue mais doce que eu havia cheirado em oitenta anos.
Eu nunca imaginei que um cheiro assim pudesse existir.
Se eu soubesse que existia, eu já teria saído procurando há muito tempo.
Eu teria vasculhado o planeta por ela. Eu podia imaginar o sabor..."

×TaehyungKim×
×you×

Capa feita por: @Choel_Soo
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Meu Colega de Quarto - Imagine Jung Hoseok

escrita por AnaCarenn e seokly
Fanfic / Fanfiction Meu Colega de Quarto - Imagine Jung Hoseok
Concluído
Capítulos 60
Palavras 118.639
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
(S/n) havia sido despedida de um bom emprego, mas mal sabia que o baixo salário poderia abrir portas para coisas boas em sua vida, como, por exemplo, dividir o aluguel de seu apartamento com um futuro astro da dança.

• Fanfic escrita por @AnaCarenn •
• Em revisão por @seokly •
• Plagio é crime •
  • 3.040
  • 2.204

Imagine Jungkook- Meu doce hibrido

escrita por ML_kookie
Fanfic / Fanfiction Imagine Jungkook- Meu doce hibrido
Concluído
Capítulos 17
Palavras 15.620
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Eu sou mas uma pessoa normal de Seul, que vive sozinha,
eu trabalho, tenho meus amigos mas ainda sim sou bem solitária
mas tudo isso mudou quando eu o encontrei.
O meu doce hibrido.
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