Ikki030820

Das linhas coadjuvantes de pensamentos resultantes muitas paralelas podem se tornar realidade e o protagonismo serve para demonstrar que nem sempre o seu papel está disposto a ser o centro das atenções. Seus olhos brilhantina de uma esmeralda vívida como o campo verdejante do interior alemão prendiam-se entre as cortinas finas holográficas, onde através delas a silhueta desorganizada não apercebia de seu redor barulhento e pragmático.

A verdade seja dita para aqueles que desconhecem o histórico descontente, nem mesmo Melinda Schneider sabia lidar do caos pretensioso da humanidade! Perdida no mar de serotonina eufórica, nunca soube entender o real significado de sua marca no mundo.

Suas asas foram arrancadas sem aviso prévio, mas até onde o seu desejo de liberdade a levaria para o paraíso distante?

“O ser humano é incapaz de resistir aos seus impulsos assassinos, da inveja e do pecado. Consumidos pelo desejo carnal, sua repulsa pela mesma espécie era indomável da insanidade garantida da pobreza e da fome. Ganância insaciável enchendo os bolsos costurados dos magnatas, enquanto o cheiro pútrido de sangue rondava pela cidade indigente.

A matança sem fim dentro das muralhas só indagava fielmente de que os humanos não incorporavam a dor alheia, odiavam o dessemelhante e brigavam pela vivência material sem pudor. Os filósofos da Grécia antiga poderiam passar anos tentando justificar os seus assassinatos por poder e superioridade maçante, mas morreriam de desgosto. Ela não podia viver num lugar assim, desfrutar de uma vida cruel e limitada; conquanto nem eu saberia dar-lhe uma vida digna, muito menos aqueles fortes significados chulos de resistência.

O mundo segundo a maçã de Eva, era complexo e admirável. Além dos titãs nos apagarem da beleza do mundo eles também não demonstravam ser o único perigo aparente e esta era apenas a ponta de uma história de como os homens rivalizavam entre si.”

— Não recomendo que faça isso.— Ah, o galanteador de princesinhas saltitantes precisava de remunerada atenção precisamente ele sempre tinha que proteger o mais belo ser humano frágil esculpido da natureza cruel e bela por existência. Os pés tropeçavam como se um maltrapilho da Idade Média estivesse sob a custódia de minha alma e a tontura martelava a mente corrompida como se os melhores ferreiros a forjassem desde a ponta do cocoruto até o queixo fino. Era assim que a juventude da má sorte funcionava? Eu nem sabia viver, afinal.— MacGyver!

— Ah, sempre achei jogadores de basquete chatos mas você está de parabéns.— Cheguei para trás sentindo a sola dos pés umedecerem na borda da piscina.— Vocês são péssimos em... uou!

Ás costas assim como toda a complexidade de desespero cercada pelo meu corpo estatela na água verdejante entupida do cloro mais podre registrado dos diversos reinos descritos na história esta narrada pelo meu livro favorito. Argh! Sou uma tapada por começar um resumo básico da minha vida aturdida dessa forma entretanto era o que dava ou me lembrava claramente dela.

Me desculpem pelas palavras de baixo calão, Reis e Rainhas jazidos da Vila das Almas. Sou Valérie MacGyver, trazendo uma memorável crônica de como a juventude composta por corvos de bronze andava azarada pelas gaivotas regidas pelo ouro.

Arrastou ás costas na parede áspera levantando o moletom cinza mesmo que minimamente, um movimento singelo que ao chegar no chão ajeitara sozinho destrambelhado em seu torso suado. A traqueia limitará e a hiperventilação começara de imediato deixando-o desolado, em pânico, como se sua vida dependesse de seus pulmões bipolares. Os ruídos projetados pelas unhas ferrosas em contato ao piso amadeirado do andar de cima enlouquecia sua audição aturdida. Insano como ás vozes brincavam de sussurros em sua mente quebrada, desfigurada e ensandecida pelos acontecimentos turvos do passado distante e oco.

— Para! — gritou, mesmo sabendo que era inaudível para os demais.

A visita da miséria sem face fez com que Jeon Jungkook implorasse por sua morte. Ás investigações não o levavam para uma direção certa e surtar esgotava suas energias. Mas do que adiantava afinal se ele nublava os seus instintos? Resumindo, precisava decifrar aqueles monstruosos pares de olhos prateados antes que eles o levassem para um limbo eterno de loopings infinitos gravados de estigmas imemoráveis.

— Jacqueline! O que devo a sua presença extravagante em meu camarim impregnado de lixo? — O jovem asiático de cabelos cacheados me cumprimenta estourando a bola de chiclete que habitava em seus lábios convidativos. — Tá nervosa? Não sou um astro ainda mas é tudo o que posso te oferecer. — Recuso a bala em seus dedos ajeitando meu cabelo comprido para trás, encantada.

— Nada demais. O seu nome é...

— Matheus Henrique, seu futuro bobo da corte real. — Estendeu sua palma sendo simpático de carteirinha assinada. — Estamos de saída, mas vocês querem vir com a gente? Vagabundar por aí, sabe como é.

— Pelo menos vou dizer que te conheci antes da fama.

— É assim que se fala, Renan Marinheiro.— cumprimentou o meu amigo num abraço de lado e com olhos de amendoeira os relaxaram sob os meus. — Cê’ vem, princesa? Se sim, tenha em mente de que não vai chegar antes da meia noite em casa, hein? — riu abobalhado esperando os seus amigos guardarem os instrumentos gastados nas cases de guitarras e maletas para o teclado.

Agora entendo perfeitamente o porquê da banda se chamar “Os 5 Vicentes”. A lábia convincente daquele pivete me trouxe interesse profano puxando em torno da minha cintura uma corda firme que nunca desataria por completo. Os óculos escuros no topo da testa, o sorriso malandro e dissimulado para cima dos desavisados! Um homem a frente de seu tempo que nem Cazuza, atemporal e indômito.

Os resquícios loucos de seu exagero seria definitivamente a definição inigualável de exagerado por você.

– Vai ficar nessa picuinha que a minha pele é feita de diamante?– Suspendi a blusa listrada avistando seu tanquinho convidativo. — Ei, tô falando com você!

– Ah, desculpe. — Me redimi voltando para a posição inicial. — Só estou me certificando de que sua claridade não vai fazer meus olhos desaparecerem.

– Tem cada ser humano doido por aqui. – Cruzou os braços, emburrado.– Não quero acabar com seu mundinho ‘Crespuculento’, mas não somos feitos de carvão lapidado.

– Então do quê?!– Curiosa o rodeei, observando-o como um animal exótico de zoológico. – Estar morto não é nada agra...

– Sangue de pessoas questionadoras como você. Aceita um coquetel de olhos humanos?

– Aceito. – Peguei sua mão e a apertei em um acordo discreto, onde sua ameaça não foi o suficiente. – Sei que está atraído por mim e pelo meu sangue docinho como bala não é. – Pela quietude do vampiro com aberturas de boca ao invés de emissões de palavras, suspirei em satisfação. Ler sua mente apática nunca foi tão fácil! Será que um dia conseguirei ter poderes intelectuais como de uma telepata? – Estou brincando, bobo.

“Eu sinto ela em minha mente, ela é a minha coleira.”– Gorillaz

A Era Joseon foi conhecida pelos seus altos e baixos, como qualquer outra dinastia. Invenções fantásticas, impacto científico na agricultura, conflitos políticos, traições militaristas e, em maior parte dela, as belíssimas histórias de amor. Uma novela, certo? Mas aqui traremos uma história um pouco diferente, esta que ao mesmo tempo, traz uma certa verossimilhança com tais acontecimentos históricos.

Em 1494, foi proclamado um novo rei para que este pudesse prolongar eternamente o rígido trabalho do último império, contudo, todos foram enganados. Após certas mudanças radicais, o homem foi escalado como tirano, um autoritário que poucos faziam questão de aceitar. Uma criança ao trono! Tão diferente de seu pai! Mas antes mesmo de lidarem com este fato, já era tarde demais, suas cabeças não se encontravam mais interligadas aos seus corpos.

Você teria coragem de buscar sua liberdade e a de seu povo, ou temeria a tão receptiva morte?

— Eu? Um herói?! — Gargalhou Hoseok desacreditado com a minha afirmação. — Como assim? Não exagera, Alê! A vida não é um filme do homem aranha, muito menos serviria para ser um. Já viu a forma como eu corto o toco de madeira errado? Nem uma fogueira consigo acender sem queimar meus dedos.

— E o que tem? Acha mesmo que o Peter com todo aquele alvoroço de tentar ser normal estava preparado? É aí que está a graça. — Lancei um meio sorriso para ele, agora estando bem à vontade para dizer meus reais sentimentos. — Você entre todos os outros me escutou, apoiou e além da atração que tivemos, não me forçou a nada desde o começo. Sinto que me salvou de mim mesma, como se fosse um anjo. Estive esperando alguém para confiar novamente, amar como se não houvesse amanhã e parece que você surgiu no momento exato! Por que demorou tanto? Bom, se foi para ser assim, queria agradecê-lo do mesmo jeito. — O garoto colocou sua palma áspera em meu ombro coberto pelo lençol branco, paralisando minhas palavras e preparando às suas.

— Se for o amor que se refere ao acolhimento, posso ter sim uma certa influência, principalmente em incentivá-la a achar o melhor de si mesma. — Apertou suavemente meu ombro com a palma. — Mas não é o amor desesperador de uma noite que nos salva e sim os amigos, viagens como esta que teve, novos amores, reflexões, novas pessoas e conexões! Isto que a salvou, eu não fiz absolutamente nada. O que nos reergue são aquilo que nos move e o motivo de um sorriso é a mudança que precisamos para fazer o diferente. A salvação, Alejandra, a cura que tanto anseia, veio da esperança guardada dentro de si acreditando que poderia ser feliz novamente e isto é uma das coisas mais belas que existe.