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O Baile de Primavera é o evento mais esperado na escola em que Fujinaga Sakuya estuda. (Inclusive, por si próprio.) Embora a festividade seja um tanto quanto clichê e ironicamente não aconteça exatamente na primavera, é a sua chance de finalmente declarar seus sentimentos para Hirose Ryo e convidá-lo para ser seu par. O único problema é que... bem, ele não sabe como fazer isso.

Já se passaram cinco semanas; as mais exaustivas da vida de Kuroo. Mas isso o trouxe até aqui: um quarto seguro e tranquilo, com pequenos sapos estampados nas cortinas, dinossauros nas paredes, estrelas no teto e seu marido em uma cadeira de balanço, com um bebê sonolento e apoiado em seu peito.

O quão criativa é uma criança? Para Sakuya e Ryu, não é criatividade, mas sim uma realidade mágica em que elas vivem — e eles também.

Kang Yeosang conheceu Kim Hongjoong no Festival do Eclipse, apesar de ele se recusar a usar esse nome, preferindo carinhosamente chamá-lo de “Encontro dos Amores Impossíveis.” Mesmo tendo visto o Kim apenas ali, um esboço de sua figura sublime e cabelos vermelhos, já ocupava seus sonhos há tempos. Enquanto o tempo passava no Festival, o Kim começou a contar-lhe uma história sobre um amor aparentemente tão impossível quanto aquele que o Sol e a Lua já tiveram. Ele falou sobre dois amantes que só podem se encontrar uma vez por ano, durante o Eclipse, pois estão separados pelo tempo — uma artimanha do Destino, onde um vive no futuro e o outro está preso no passado.

O Bloco do Cupido era uma espécie de clube colegial com confissões, fofocas, serenatas e declarações. Com uma semana para o dia dos namorados, ele estava bombando! Sunghoon recebe uma carta do bloco com o nome de Wonyoung assinado, mas ela deixa bem claro que não foi ela! Assim, os dois passam a se reunir para descobrir o “infeliz” que fez essa brincadeira de mal gosto.
Seria mesmo um infeliz? Ou teria sido obra de um cupido à solta?

O amor é uma dessas coisas que só quem sente entende, do tipo que é morninho e gracioso ao passo que intenso e arrasador. Amor é aquilo que sentimos todo dia, mas especialmente no dia 28, ou em outra data especial qualquer.

Tudo que Jungwon queria era o número de Jay, mas o loiro metido a digital influencer era mais lerdo que o moreno.

Borboletas são criaturas encantadoras que não são capazes de enxergar sua própria beleza. Talvez Kim Sunoo fosse uma delas. Talvez Kim Sunoo quisesse ser.