LadyBrisa

Uma vez, eles tiveram de lutar pelo resgate de entidades perdidas, pela proteção de santuários sagrados e para aceitarem a si mesmos.
Agora, quinze anos depois, entre e após algumas outras batalhas, a vida segue seu curso . Com casamentos para uns, mas filhos para todos. Dez crianças, dez ‘bênçãos do sagrado’ que vieram para trazer e espalhar amor, bondade e alegria, mas também para mostrar aos seus pais novas maneiras de ver e lidar com o mundo.
Para trazer-lhes quiçá a maior e mais complexa luta de suas vidas.

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Muitas lições são sobre o coração, porém não todas. Mas é tudo questão de aprendizado.

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Fazia seis anos que os protetores trabalhavam juntos em favor do meio ambiente, e atualmente os cinco estavam mais unidos do que nunca. Diante disso, contudo, quais impactos a súbita aparição de quatro crianças, todas com muito em comum com cada um deles, pode gerar em sua relação? e em suas vidas?

“Boris não saberia calcular o quanto, exatamente, eles estavam ferrados. Só sabia que eles certamente estavam muito, mas muito ferrados, e que era tudo culpa da sua irmã e dos amigos dela. Afinal, porque diabos crianças tinham de ser sempre tão... Crianças? O que custava aqueles três simplesmente terem obedecido às ordens explícitas de seus pais e ficado onde deveriam?
E nem adiantava alguém vir com aquele papo furado de que isso era normal apenas porque eram crianças, pois ele mesmo não se lembrava de ter sido tão desobediente quando mais novo.
Se bem que, pensando melhor, talvez a culpa fosse toda sua, mesmo. Afinal, era ele quem deveria ter ficado de olho em Ânia e ter impedido Ashanti e Ravi de seguirem-na até todos ficarem ao alcance daquele raio que os jogou diretamente no passado”

Estava na hora de algumas coisas mudarem entre eles, finalmente.


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Telma realmente não se importa em ter a Matinta Pereira como mãe, uma meia-irmã adotiva vidente, uma cobra e uma mula como amigas e tantos outros conhecidos dotados de dons e peculiaridades especiais. Ela Sabe muito bem como lidar com súbitas aparições em busca de café, com a filha mais nova de sua mãe dizendo-lhe coisas sem sentido aleatoriamente ou com uivos ou galopes arrepiando até o último fio de cabelo tarde da noite.
Mas começar a ser assombrada pelo espírito de um padre, especialmente quando possui certas questões com as igrejas do homem branco, já é demais. Francamente, ancestrais! Por que ela? Por que diabos aquele cara não pode apenas continuar tentando resolver suas pendências com a mula sem cabeça, claramente a verdadeira razão de tudo aquilo, mas sem envolver outra pessoa no processo?
Bem, parece que só há uma maneira de descobrir isso, e infelizmente é a mais difícil.

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No fundo de sua mente, além do mais, ainda há aquela voz que lhe pergunta por que diabos está se metendo, afinal. Por que está tão interessado, já que essa não é sua luta. Esse não é um fardo que ele deva carregar, talvez seja muito melhor apenas sair e ir fazer qualquer outra coisa, ou o que realmente veio fazer ali.

Porém, também nas profundezas de sua consciência, outra voz lhe questiona se, afinal, esse não é seu fardo, por que está quase sendo atraído para ele? Certamente, segundo essa segunda voz, não pode ser por acaso.

Ou talvez, rebate aquela primeira voz, ele apenas seja um curioso inconveniente, ou então alguém que ainda acredita que deve resolver cada problema que surge ao seu redor.

E, no entanto, não há tempo para que as duas continuem com esse conflito que o está enlouquecendo, como se toda a conversa e informações ao seu redor e em sua cabeça já não fossem enlouquecedoras o suficiente.


•Sinopse sujeita a alterações•pl@gl0 é crlm3

Uma perseguição, um cubículo decadente, um momento repleto de sensações e um pedido de casamento. Realmente, Aquele ano não poderia ter terminado de maneira melhor para Ma-Ti.

•Laura/Ma-Ti, o que mais seria?
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Luana é totalmente cega desde que nasceu. Mas mesmo com todas as dificuldades e adaptações que isso implica, a garota aprendeu a ressignificar e levar as coisas na esportiva e com total naturalidade. Mal ela imagina, entretanto, que terá de apegar-se ainda mais a tal jeito de ser quando uma cientista perturbada decidir forçá-la a um experimento igualmente louco, o qual a colocará numa realidade totalmente oposta àquela que está acostumada.

Felizmente, todavia, ela não estará sozinha, mas as demais circunstâncias fazem com que isso esteja longe de ser reconfortante.

Embora ser um protetor obrigue-o a levar uma vida conturbada e arriscada, Ma-Ti consegue manter a serenidade e a perspicácia na maioria das vezes. Entretanto, é simplesmente impossível ao detentor do anel do coração não sentir pânico e incompreensão quando, após um término desastroso de missão, abre os olhos, porém nada vê. Ou quando precisa contar somente com seus outros quatro sentidos para identificar pessoas, lugares e um corpo que, claramente, não lhe pertence, mas principalmente quando dá-se conta de que trocou de corpo e de vida com uma completa desconhecida.

Agora, herói e civil serão obrigados a dar tudo de si para assumir as vidas relativamente complicadas um do outro. Enquanto ele terá de lidar, pela primeira vez na vida, com as confusões e conflitos de uma adolescente comum, os quais todavia podem ser um pouco mais complexos do que se imagina, ela precisará encarar todo tipo de complicações e implicações por vezes deveras estressantes e exaustivas de ser um super herói, coisa com a qual também jamais lidou. E tudo isso por tempo indefinido, pois nem mesmo Gaia sabe quando ou como ambos voltarão ao normal.

Mas pode ser que, no fim, ambos acabem com algo além de somente experiência e aprendizado, pois o destino, às vezes, tem maneiras totalmente estranhas de encaminhar certas coisas.


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Linka sempre foi uma pessoa retraída, por vezes muito orgulhosa e certamente bastante cética a respeito de diversos assuntos. Diante disso, contudo, ela de repente é levada a refletir justamente sobre tais comportamentos quando um fantasma do seu passado retorna a princípio para confrontá-la, mas a verdade é que a estranha e insólita figura também pode ajudá-la imensamente com assuntos nos quais jamais ousou se aprofundar.

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