Jackson_TT

Aos vinte e um anos de idade, Anna Miller vive em um pequeno apartamento no centro da cidade de Liverpool na Inglaterra. A garota doce e amável reconhecida por poucos pelos corredores da faculdade retornou para suas aulas com um novo objetivo, conseguir dinheiro para sair do cubículo que chama de casa.

Entretanto, jamais esteve em seus planos que Jeon Jungkook, seu professor do curso de filosofia lhe ofereceria um trabalho. Esse seria o menor de seus problemas se o homem que te dá aula não fosse tão rígido, atraente, sério, e ainda completamente respeitado por todos.

O trabalho? Anna nunca imaginou que um dia estaria dentro da casa do professor arrogante que admirava secretamente, como babá de sua filha.

Para ele, o que deveria ser uma ajuda acabou virando seu inferno particular, um pecado doce, de cabelos ondulados e inevitável.

Se as aulas na faculdade fossem tão atrativas quanto o professor mais jovem e sexy dali, com toda certeza o interesse não seria problema. Kim Namjoon sabe o poder que tem nas mãos e sabe exatamente como usá-lo. As aulas nunca foram tão intensas quanto agora, especialmente para uma certa aluna, para não ser reprovada no fim do semestre e se sair bem, decidiu rever tudo aquilo que não aprendeu na prática e pedir uma ajuda extra. E quem melhor do que o próprio professor para ensiná-la passo a passo.





Capa e fanfic de minha autoria.

Certamente que mulheres como Madson Miller, eram um desafio para Jeon Jungkook. Seus lábios obstruíam desejos avassaladores, havia virtude em teu corpo e pecado eminente em suas íris, no entanto tudo não passava de um jogo. Um jogo onde dois corpos uniam-se apenas para que pudessem desfrutar dos prazeres que ambos partilhavam um pelo outro.

‘Só existe uma regra: nunca pare de jogar’

Jungkook X Você || Vizinhos || +18 || Romance

Escrita BY: ParkTT
Capa BY: @SkyV

Ele não podia me ver, contudo eu sempre estava lá, o protegendo de todo o perigo. Hoje ele não é mais um garotinho frágil, dado que agora ele é um caçador de bruxas. Talvez seja arriscado para mim, que sou uma, certo?

Cobiça-lo era loucura, mas eu cometi ela, mesmo sabendo que nunca poderia tê-lo.
Sabia que se ele pudesse me ver, me mataria, todavia ele não pode, ou seja, eu posso observá-lo de perto sem preocupação alguma.

“eu posso lhe trazer de volta, mas para isso, eu preciso dele”

Há duas coisas que Min Yoongi odeia mais do que tudo: trabalho em dupla, e a detetive Lee Hyeri, com quem tem um sério conflito devido aos acontecimentos do passado. Agora, com uma série de assassinatos acontecendo na cidade e uma pessoa especial a quem Lee quer proteger, Yoongi se vê obrigado a trabalhar com a detetive para resolver o caso. E nenhum dos dois parece ter ideia de que estão prestes a entrar no meio do fogo cruzado.

♆ Ele é mistério, frenesi, aquele segundo de insanidade e inquietude abrasadora. Ele e seus olhos proibidos e amendoados, uma couraça de dragão que atrai até a escuridão infinita direto para o buraco negro rumo ao êxtase.

Botas de combate, pele rabiscada, sorrisos sedutores, motos barulhentas, corridas clandestinas e um mistério não revelado.
A lembrança distante de um garotinho afável que agora traz consigo as armaduras e feridas de quem não consegue confiar em mais ninguém.

Até ela (re)aparecer. Ela, que quebra todas as convicções preestabelecidas por ele.
Moon Aeri.
Jeon é tudo que ela detesta desde a adolescência.
Mas o golpe embriagado do destino os juntará novamente e Aeri verá de perto tudo que ele tenta esconder, o garoto cheio de segredos certamente não é nada do que ela imaginava ser.
E assim como as mais antigas lendas, o coelho se vê fascinado pela lua.

Cabe a você decidir se cairá na toca do coelho em pele de dragão.


[ Jeon Jungkook | Fanfiction | AU | @tigerlilynoona ]

✶ Adaptações, plágios ou traduções desta obra NÃO são autorizados.
✶ História destinada ao público maior de idade.

2021 © tigerlilynoona

Tela rasa, somos todos, telas rasas. Perdidos, — ainda que não completamente —, em nós mesmos e em nossos próprios demônios. 

Aquele casal, era uma tela rasa. Uma tela em branco, perdidos no minimalismo que a solidão traz consigo. Submergido, em todas as cores. Mas nem mesmo, o mais estudioso dos homens sabe descrever em cores, o que sente. 
O vazio de si mesmo e que o preenche; então, enquanto os pincéis ainda se cruzarem mostrando o quão importante e fortemente estão ligados, às artes ainda irão insistir e os ensinar a sua verídica importância.
A importância da calmaria e a importância de demonstrar.
Durante copiosas noites, quando o relógio batera as doze badaladas, o verde encontra o amarelo no Oeste.
Porém, há algo ainda não revelado. Por que sempre no mesmo ponto? Poderíamos chegar a conclusão de que seria um airoso romance, até mesmo uma singela aventura, ou algo inconcesso aos olhos dos jovens bruxos.
No entanto, interessante seria se nos aprofundássemos mais, até mesmo na bem-aventurança que não poderá ser contínua.

O destino não é responsável pelas linhas da poesia da vida que escrevemos. Não é responsável pelas atitudes errôneas e as palavras pesadas que escolhemos usar. Não é criador da maldade humana e nem do egoísmo exacerbado, que corrompe o homem e o torna fraco. Não é responsável por fazer amores se encontrarem e nem pelos milhares de outros que, ao longo, vão surgindo.

Não foi o destino que nos juntou. Eu tenho certeza. Foram os teus sorrisos cintilantes e os teus olhos escuros, febris, elegantes. Foram os teus braços acolhedores, mornos e carinhosos, e a tua voz fluída, sinônimo de calmante, amiga da ordem. Foram os teus toques singelos, a tua risada doce e feliz, o teu olhar manso e sincero. Foram os teus lábios, malditos, apaixonados, viscosos, macios, pintados em cor de carmim.

E quanto a mim? Você diz que foram os meus olhos apagados, cheios de vitalidade e sonhadores, e a minha voz macia, cheia de suavidade e poesia. Diz que foram as minhas curvas, sinuosas e tentadoras, e as minhas gargalhadas, sonoras e que espalhavam o reflexo da mais pura alegria. Diz que foram as minhas conversas, agradáveis e pouco lúcidas, e a minha mente mista, lotada de pensamentos ambulantes e que atraiam a atenção do mundo ao meu redor. Diz que foram os meus lábios, carnudos, devoradores, famintos, cruéis, lascivos, pintados em cor de carmim.

Porque o teu amor era carmim, como a seiva viscosa que preenche as minhas veias, como o morango mais lustroso e saboroso da bandeja, como a rosa mais cheirosa e bonita do jardim, como o rubi mais valioso e brilhante encontrado na natureza, como a cor dos nossos lábios que se encaixam, de forma perfeita, em um beijo.

Porque o teu amor era carmim e eu ansiava para tornar-me paixão cor-de-rosa junto dele também.


Jikook/Kookmin.

Yoonjin/Taeseok sided.

Longfic.

+18.

Plágio é crime. Não copie.