kah_scarlet

Um estalo ecoou em minha mente. Estreitei os olhos. Não podia ser. Eu não podia acreditar, mesmo ele sendo um nerd, ainda era um Uchiha.

Ele me olhou confuso. Levei a mão à boca. Como eu não tinha percebido antes.

- Você é virgem? - Perguntei incrédula.

O vi se remexer violentamente na cadeira, deixando os papéis caírem. E eu tive a certeza

-O-o qu-e... C-como assim?...

- Calma isso é normal... -Estava contendo a risada. Os Uchihas são uma grande família de “pegadores”, então eu imaginava que o mais novo também tivesse este talento.

- Hum!- ele virou a cara sério.

-Desculpe Sasuke. É que é difícil imaginar um Uchiha Virgem, sabe, é como se a vida não seguisse seu curso normal.

-Entendo. – ele baixou a vista tristemente. Mas quando levantou, sua expressão era puro fogo. O que me surpreendeu. - Tenho um proposta pra você.

Sorrindo de canto, me deixou arrepiada e pouco confortável. De repente a sala era quente e abafada. O que era aquela sensação entre minhas pernas, eu estava começando a me excitar com apenas um olhar do pequeno Sasuke? Será que o "Uchihazinho" poderia me surpreender na cama?

Sakura tem uma vida normal como a de qualquer outra adolescente ao auge de seus dezesseis anos, composta por escola, trabalho e amigos. Porém um garoto novo se muda para sua cidade, e Sakura percebendo o quanto o garoto é distante de tudo e de todos, acaba se interessando por ele e tenta com todas as suas forças chamar sua atenção, o que acaba resultando em um laço entre os dois, mas o que ela não esperava era que junto dele descobriria um novo sentimento.

A guerra acabou fazem 6 meses, Sakura ainda não se recuperou das perdas,os pais e Sasuke que havia desaparecido novamente depois do fim da guerra, agora ele estava de volta e teria que fazer muito mais do que dizer três palavras para te-la de volta, afinal ela já não era a mesma.

Para pagar um divida dos pais, Sakura é enviada até a manssão Uchiha para ser a filha que eles não puderam ter. Mesmo Sasuke sendo seu irmão de criação, ela nutre por ele uma paixão que supera qualquer coisa, enquanto ele sempre a ve como se ela fosse sua propriedade.

Estava escuro dentro daquele pequeno guarda-roupa que minha mãe me colocou, ela disse que seria mais uma de nossas brincadeiras e que não era para sair daquele lugar até que me chamasse, antes de sair, me deu um abraço e disse que me amava, sentia algo molhar minhas costas. Suas lagrimas desciam freneticamente, minha mãe saiu dando espaço para meu pai, com os olhos lagrimejados, me acolheu em seu colo e me abraçou durante alguns segundos, colocando-me no chão, tirou um cordão do seu bolso, que simbolizava o clã de nossa familia, batidas fortes na porta os fizeram ficar alerta