markpoets

é porque era de s3xo e drogas que fazia os garotos legais.


[markno; drugs¡mention; linguagem suja]

Jaemin estava mal, mas já havia tido os carinhos que precisava para ficar melhor. Jeno iria sair quando ele adormecesse, então, Jaemin tentou se manter acordado o máximo possível para que Jeno não fosse embora tão cedo.

Havia algo de estranho naquela tempestade, seria o primeiro a dizer. Desde criança, Jisung nunca se sentira confortável com tempestades para falar a verdade. Os trovões amedrontavam-no. Felizmente, poderia contar com a companhia do seu melhor amigo. Com uma barraca improvisada com cadeiras e cobertores, o mundo desabando-se lá fora não parecia tão assustador quando Jaemin o abraçava e dizia que era só uma chuva.

Onde Jeno depois de uma bela ducha de água gelada, sai do banheiro pelado, em direção a sala. E ao voltar o olhar para a janela do local, encontra seu vizinho Jisung da mesma maneira que Jeno, do jeito que veio ao mundo

Olhar para ele era como olhar para as cores do outono.



[renhyuck!heartbreak]

Um beijo envolto de sangue fresco e ódio antigo, muitos copos de cerveja gelada, doses de decepção parental e encontros mudos de madrugada só poderiam levar a uma coisa: na confecção de um manifesto apaixonado de um Na Jaemin que perdeu para si mesmo apenas para ganhar Lee Donghyuck.

• droubble | romance

— Vem ser “nada” comigo?
— Nada?
— É. Dizem que nada dura pra sempre.

A sensação inefável de quando o passado visita o presente e não dá para saber se ainda é amor o nome daquela dor insistente que se tem no peito.