LanaAranha

Diante de um predador mortífero e olhar de abismos negros e inescrutáveis instigando-o à queda...
O que você faria?
Se ele o caçasse, encurralasse, prendesse, ferisse e então curasse, o envolvesse e o abraçasse...
O que você faria?
O afastaria? Empurraria-o no mais profundo dos abismos? Letalmente o machucaria de volta?
Você o abraçaria? Ou deixaria o monstro te consumir?




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E, já sabemos né, PLÁGIO É CRIME!

Todas as noites, há quase um ano, quando os dois sentem medo, Hoseok canta para uma criança órfã.

Ele canta sobre estar sempre lá para abraçá-la à noite, que fará tudo para vê-la sorrir, que lhe dará o mundo e que tudo vai ficar bem...

Ao perder o pai, a pequena Hope não sabe, mas o tio Hobi perdeu também, bem mais que apenas o melhor amigo.




Inspired by "Mockingbird"

Jung Hoseok, um órfão desacreditado do mundo e cheio de raiva, por vezes podia ser comparado à uma serpente. Frio, silencioso, e letalmente defensivo.

Em seus sentidos, apenas o instinto de sobrevivência e, aquele velho sentimento de raiva habitando seu peito e mente, eram predominantes.

Conhecer Park Jimin, entretanto, trouxe um inesperado e intenso calor sobre a fria dureza de seu coração.
Ele iluminou seus dias como o próprio Sol ao qual tanto associava Hoseok.
Ele trouxe de si seus mais raros, sinceros e felizes sorrisos.
Ele abraçou sua raiva e a fez paixão.
Ele tornou o garoto quebrado um homem melhor...

Ele era o amor da sua vida.

E por ele, Hoseok estava de volta ao passado, cheio de sombras e dor, pronto para o enfrentar e combater.
Porque todos os seus sentidos o guiavam de volta para Jimin.

Mesmo que ele não pudesse lembrar de si.
Mesmo se ele tivesse ficado louco...




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FINALIZADA.
E já sabemos né, PLÁGIO É CRIME!

J-Hope fez live de aniversário e, para a surpresa e alegria completa do Army (e de Hobi), Jimin apareceu de surpresa para o parabenizar.
O melhor desfecho, no entanto, não seria o de noites antes, quando o fatídico incidente manchando a capinha do celular de Jimin aconteceu.
Mas depois do jantar que teriam juntos pós-live do Hope-day.




PWP (tentativa, possivelmente falha, de uma).
Realidade dos meninos (mesclando pontos e detalhes da mesma com todo o resto de ficção).
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E, já sabemos né, PLÁGIO É CRIME!

" Eu ainda vejo suas sombras no meu quarto
Não posso ter de volta o amor que te dei
É até o ponto em que te amo e te odeio "

Jimin Park é como uma estrela, uma supernova de brilho intenso, cegante e inflamável, queimando anos-luz de sua própria explosão.
E Jay-Hope é só uma partícula de poeira estelar perdida em giros infindáveis e sem propósito algum pela vastidão do universo.

" Quem sabia que 'os garotos maus' tinham os rostos mais lindos? "




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E, já sabemos né, PLÁGIO É CRIME!

Jeon Jeongguk era só mesmo um adolescente quando amou pela primeira vez, de verdade.
Amor daqueles inconsequente, que 'queima' ao mesmo tempo que faz o estômago gelar, pernas ficam bambas e o coração acelera tanto que mesmo aos 16, sempre que aquela pessoa aparece, você jura que um ataque cardíaco fulminante vai te matar! E mais, um único dia distante já parecem séculos afastados e, basta um olhar, mesmo de longe, tudo em si revira e se havia algum resquício de raiva por qualquer briga boba, então nada mais faz sentido... aquele beijo familiar, intrigante, com sabor de êxtase, faz tudo se encaixar.

Só que tão abrasivo quanto queimou, o sentimento adolescente veio e, se foi... Junto do inconsequente e desajustado garoto de fios descoloridos e sorriso torto adornardo por covinhas, com perfume de cigarros e gasolina, que o despertou.

Os anos passaram, agora adulto, depois de achar que nunca mais poderia fazer, Jeongguk ama novamente.
Um amor totalmente inverso ao primeiro.
Calmo, doce, acolhedor, do tipo que beija sua testa e olhos, antes da boca... que não faz tremer as pernas, porque está ocupado segurando firme suas mãos, durante qualquer que seja a 'queda' ou o momento... O coração não acelera como se fosse explodir ou subitamente parar, bate calmo, ritmado, acostumado à constância de um Lar. Sim, era esse o novo amor de Jeongguk, amor que o fazia sentir bem, sentir em 'casa'.

E estava bom assim. Estava perfeito.
Até que chegasse um novo vizinho, hóspede de seu novo amor para o fazer questionar a súbita partida e inesperada chegada daquele outro primeiro...




🔞💔
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E, já sabemos né, PLÁGIO É CRIME!

A primeira vez que Jeon Jungkook percebeu que gostava de garotos, foi aos quatorze anos.
A primeira vez que ele soube quem eram os exatos garotos que verdadeiramente o interessava, fora aos dezessete.
Aos dezoito, Jungkook decidiu que os queria.
E faria qualquer coisa para tê-los.
Não um. Mas os dois.



🔞💔

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E, já sabemos né, PLÁGIO É CRIME!

Kim Taehyung está com raiva.
Realmente pocesso com seu superior.
Encher a cara, era a válvula de escape perfeita.

O álcool, no entanto, é a última coisa em sua mente, quando tem diante de si o mais belo, intrometido, afiado e intrigante barman.
O garoto parece apenas surreal de tão perfeito que ressoa em si o desejo de tê-lo, mais que isso, o desvendar.
Como uma perfeita contradição entre olhos negros de mil mistérios, sinuosos músculos e curvas convidando-o à perdição, pele alva emanando docilidade e pureza como uma tela em branco clamando seus toques para o mapear, pintar, tomar e marcar...

Uma pena que o próprio Taehyung não possa ser tomado ou marcado.
Porque quando seu corpo deixa o calor do encaixe experiencial e ainda assim perfeito, que só mesmo um amante pode oferecer...
Seu coração sabe exatamente para onde pulsar de volta.




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E, já sabemos né, PLÁGIO É CRIME!