leleka231004

Continuação de “The Monster and The Princess”

As Crônicas dos Amantes Lendários são um conjunto de mini crônicas (avá) sobre o nosso casal mais fofo e manhoso e papai e mamãe Namjin (vulgo Namjoon+Jin ou RapMonster+Jin) do grupo BTS. Algumas crônicas podem acontecer em A.U., dependendo do pedido dxs leitorxs.

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*Parte da sinopse sujeita a mudar conforme os Capítulos forem postados*

“Dane-se que estavam se beijando no meio da rua. Dane-se sobre serem gays. Dane-se o que as pessoas pensavam sobre isso. Dane-se as pessoas, dane-se o mundo inteiro, amava Namjoon e o tinha para si, e só isso importava.”

Ser das Trevas. Anjo Vingador. Demônio. Desde que chegou a essa dimensão há milhares de anos atrás, Kim Namjoon já havia ouvido de tudo um pouco enquanto vagava pelo mundo. Fora enfeitiçado, por um (mil vezes maldito) feiticeiro, após negar o amor (ou obsessão doentia, como ele prefere nomear). Ele não tinha nenhuma culpa do cara ser um louco por sua beleza fora do comum — olhos da cor negra, e um cabelo que com o passar do tempo se alterava entre preto e branco, pele bronzeada, alto. A única coisa que lhe faltava era a delicadeza. E foi por sua língua que fora obrigado a se transformar em uma espécie de sanguinário eterno. Não um vampiro. Algo entre mercenário e um louco por ver sangue. Sim, Louco. Namjoon adorava ter o sangue dos outros em suas mãos.



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“— Eu deveria te dar mais uma surra, garoto.” E assim, começava mais um dia de Seokjin. Era incrível como aquele maldito hyung o acordava mais cedo apenas para lhe provocar as quatro horas, horário para se arrumar e ir trabalhar numa cafeteria, e da cafeteria pra faculdade. Não passava mais de dez horas em casa, não que ele reclamasse. Preferia sentir seu corpo cansado aturando as explicações do professor sobre como assar tomates do que ser expancado ou abusado pelos primos, que faziam questão de humilhá-lo e, por causa disso, havia se tornado essa pessoa tão… Vulnerável, incapaz de se proteger, tão desesperada para que alguém, do fundo do seu coração, lhe mostrasse um pouco de afeto que nunca havia recebido em seus 19 anos. Talvez ele ainda esperasse seu cavaleiro numa armadura branca num cavalo, pronto para salvá-lo daquele mundo cruel em que havia sido posto. Mas como sempre, o destino nunca se cansa de lhe jogar pegadinhas sem graça, especialmente quando aquele motoqueiro carrancudo chegou naquela lanchonete e a primeira coisa que lhe falou foi “— Bom dia, princesa rosa do castelo cor-de-rosa”.

É Natal, e afinal, não existe nenhuma lei que obrigue ou impeça os nossos amados deuses gregos de comemorarem esse feriado. O espírito natalino ronda o Olimpo, assim também como o espírito de Éris, que faz questão de marcar presença. Segredos, danças, agarrações, brigas, confusões, muito love e... Já falei agarrações pra todo lado?

Minis one-shots postadas separadamente feitas de última hora como um presente pra vocês <3 e Feliz Natal o/