Kazewa

Ezarel sempre era o ladrão dos seus pãezinhos de mel, já que não queria deixar você fazê-los para ninguém além dele.

Park Jimin era um baixinho com uma imaginação fértil e uma cafeteria aconchegante no centro de Busan; Jeon Jungkook: um escritor em busca da criatividade perdida há alguns meses. Ambos se encontram quando Jungkook decide saborear um doce em um dia frio, com a companhia do notebook e seu melhor amigo chocólatra metido a cupido.

Jungkook queria fazer algo romântico para o namorado, inovar para aliviar a tensão sentida por Jimin. Coisa que ele batizou como: “noite vermelha”.
Noite que ele jamais pensou que terminaria com ambos sorrindo, rindo e aproveitando o momento. Jamais pensou que o único vermelho que veria seria o do carro dos bombeiros e o seu apartamento em chamas!

Hyeongjun era um filho adorável, e isso ninguém poderia negar. Mas para um papai extremamente ciumento, ouvir o próprio falar e esbanjar elogios ao novo professor era uma completa tortura. E em uma de suas voltas para casa, Jeongguk propôs para seu pequeno que fossem na padaria que ele tanto amava. Só não contava que o tal professor que o filho tanto gostava aparecesse por lá e pedisse para dividir a mesa consigo.

Guilty | Taekook

A Coreia do Sul estava dividida entre quatro grandes máfias, cujos líderes, apesar das desavenças, comandavam o país com equilíbrio: Kim Namjoon, Park Jimin, Kim Taehyung e Jeon Jungkook. Porém, este equilíbrio ameaça desmoronar de vez quando Park Jimin anuncia sua gravidez, e ele não tinha certeza de quem era o outro pai.

Park Jimin nunca encontrou sua alma gêmea e já perdeu quase todas as expectativas de que algum dia isso possa acontecer. Então ele decide cobrir, com uma tatuagem, o nome da pessoa que foi destinada para si e seguir com a sua vida sem mais se preocupar com isso.
Porém, o que Jimin não esperava era que o destino lhe mostraria que ainda não precisava desistir.

Como espectador, eu já assisti, muitas vezes, o exato momento em que almas-gêmeas se encontravam. O pigmento das íris se metamorfoseava do gris para uma determinada cor da escala cromática e era como se fosse uma animação; alguém desenhando e pintando lentamente seus olhos, colorindo um verdadeiro quadro em branco.

Outros, no entanto, permaneciam como um pelo restante de suas finitas vidas. Bebês morriam ao nascer; pessoas pereciam em guerras; e outras, simplesmente, nunca se encontraram por sequer um instante.

Em alguns países era raro alguém ter olhos coloridos. A Coréia, porém, nunca foi um deles.

Mesmo que as armadilhas de fada fossem as mais mirabolantes e bem elaboradas, não eram tão certeiras quanto as armadilhas do amor, e Park Jimin sabia bem disso.