lucille6799

Katsuki Bakugou é apaixonado pelo colega de sala, Eijirou Kirishima, um garoto mudo. À medida que eles se conhecem, Bakugou acaba se apaixonando mais por ele.

Era três de dezembro e Kirishima ainda não tinha o seu garoto. Assim como Bakugou e sua raiva pela música tocada pela vigésima vez no quarto ao lado e seu suéter favorito dentro do armário.

Katsuki não aguentava mais tomar aqueles shakes de proteína que seu namorado Eijiro fazia. O problema começou quando se negou a tomar aquela mistura doida que o ruivo havia feito, causando uma mágoa em Kirishima que correu choroso da cozinha pelas duras palavras proferidas pelo loiro. O que Bakugou não sabia era que o ruivo tinha ouvido uma conversa sua e tirado conclusões precipitadas.

E naquele momento, olhando para Draco sorrindo, eu desejei que nada nem ninguém jamais estragasse aquilo que havíamos construído.
Porque estar ali com ele era como ter toda a sorte do mundo.

O que poderia doer mais que escutar da própria mãe o quão ruim ele era como namorado? Bakugou não se abala facilmente, mas uma cicatriz aberta em sua insegurança pode mostrar que nem tudo está tão bem quanto imaginava que estivesse.

Ou onde Katsuki segue as dicas de um coach de relacionamentos para provar que é um bom namorado para Kirishima. Afinal, Mitsuki tinha que estar errada quando afirmava o contrário.

Terror: Substantivo masculino
1. característica do que é terrível; 2. estado de pavor.
Katsuki tinha seus temores, mas jamais poderia dizer que estes chegavam ao nível do que Eijirou precisava enfrentar.
Kirishima, por outro lado, aprendeu em pleno dia das crianças, que precisava superar aquilo que mais lhe aterrorizava.

Eijirou Kirishima era um desenhista talentoso, no início de uma promissora carreira no mundo das artes. Justo no dia de seu aniversário, iria realizar sua primeira exposição, em uma galeria de artes relativamente influente, e estava ansioso para ver o que o público e os críticos diriam de suas obras em grafite, tinta a óleo e outros materiais. O dia seria perfeito, isso se seu marido, Katsuki, não tivesse dado um sumiço em sua cueca da sorte, que lhe garantiria um ótimo desempenho na exposição.

Katsuki estava ocupado com seu trabalho de roteirista, porém, Kirishima era necessitado de amor e carinho de seu loiro, então, o ruivo passava basicamente o dia inteiro grudado em suas costas. Katsuki podia até não admitir, mas era uma das coisas que mais gostava no dia a dia dos dois.