Você - imagine ChaeLisa
escrita por TaeGoughEm andamento
Capítulos 24
Palavras 20.836
Atualizada
Idioma Português
Categorias Blackpink
Gêneros Aventura, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Ficção, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+
- Você acha que Deus permite isso? - papai diz furioso após eu fechar a porta.
- O filho Dele diz que devemos amar e eu a amo!
- Cale-se! - papai vem em passos pesados até mim. - Você queimará no inferno, esse é o lugar de seres como você!
- Harry, o que vai fazer? - minha mãe diz segurado o braço dele, o qual ele puxou com força.
- Irei ensinar a nossa filha que mulheres devem amar os homens! - ele pegou em meus cabelos, puxando-me para seu quarto, que trancou quando entramos. - Tire o vestido.
Eu não tenho medo de enfrentá-lo. Essa mania que ele tem de colocar sua religião para "abafar" o seu preconceito me irrita.
Se for para apanhar de forma injusta porque ele não aceita esse meu amor, eu apanho, até a morte se for preciso.
- Ande logo! Tire! - grita.
Ele já estava com o cinto de couro na mão, esperando que eu o obedecesse. Devagar fui tirando o vestido, ficando com apenas minhas roupas íntimas na sua frente. Curvei-me de costas para o mesmo, esperando a primeira chicotada. E assim o fez, deixando com que o lugar ficasse formigando e logo depois ardendo. Repetiu o ato várias e várias e várias vezes. Eu tinha marcas do cinto em todo lugar possível, e minhas pernas estavam bambas, não aguentando mais o meu peso.
Eu respirava depressa, iria aguentar até que ele cansasse. Mas não deu tempo disso acontecer pois de repente a porta é arrombada e um grito se fez presente.
- Lalisa - digo num suspiro, e aí sinto meu joelho colidir com o chão.
- O filho Dele diz que devemos amar e eu a amo!
- Cale-se! - papai vem em passos pesados até mim. - Você queimará no inferno, esse é o lugar de seres como você!
- Harry, o que vai fazer? - minha mãe diz segurado o braço dele, o qual ele puxou com força.
- Irei ensinar a nossa filha que mulheres devem amar os homens! - ele pegou em meus cabelos, puxando-me para seu quarto, que trancou quando entramos. - Tire o vestido.
Eu não tenho medo de enfrentá-lo. Essa mania que ele tem de colocar sua religião para "abafar" o seu preconceito me irrita.
Se for para apanhar de forma injusta porque ele não aceita esse meu amor, eu apanho, até a morte se for preciso.
- Ande logo! Tire! - grita.
Ele já estava com o cinto de couro na mão, esperando que eu o obedecesse. Devagar fui tirando o vestido, ficando com apenas minhas roupas íntimas na sua frente. Curvei-me de costas para o mesmo, esperando a primeira chicotada. E assim o fez, deixando com que o lugar ficasse formigando e logo depois ardendo. Repetiu o ato várias e várias e várias vezes. Eu tinha marcas do cinto em todo lugar possível, e minhas pernas estavam bambas, não aguentando mais o meu peso.
Eu respirava depressa, iria aguentar até que ele cansasse. Mas não deu tempo disso acontecer pois de repente a porta é arrombada e um grito se fez presente.
- Lalisa - digo num suspiro, e aí sinto meu joelho colidir com o chão.
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