Syll-sama

Dazai e Chuuya tinham uma rotina um tanto quanto peculiar, assim como a relação conturbada que cultivavam.
Mas, no fim, sempre confiariam mais um no outro do que em qualquer outra pessoa.

Dazai apenas quer o perdão de certas pessoas, quer perdão por ser quem ele é.

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Dazai center
+18 por conta de alguém se identificar.
<3

Onde Dazai bebe demais e acaba fazendo uma proposta para Atsushi, mesmo que eles já estejam compromissados a muito tempo.

Dazai voltava da faculdade em passos lentos, não esperava encontrar um felino tão bonito e perdido naquele tempo gélido. Quando menos esperava o gato já estava em sua casa, dormindo em sua cama, se alimentando melhor que o próprio.

O que Osamu não esperava era que aquele animal já tinha um nome. O que fazer quando um ruivo aparece em sua casa de repente deitado em sua cama?.

Onde Chuuya acaba voltando a sua verdadeira forma enquanto estava na casa de Dazai.

Quem poderia imaginar que o plano do jovem Minamoto daria certo? Certo até demais...




Tudo o que precisaram foi pedir uma caixa para Tchigomori e atrair as fontes dos problemas. O que de ruim poderia acontecer em simples quatro horas juntos?

!capa não é minha, créditos ao criador!

E então rapaziada. Sabe como é né...da uma mudada na parada,sempre My Hero e My Hero,uma hora enjoa não é.

Só deixarei umas coisa claras que aconteceram na fic.

Jason não irá se tornar o capuz vermelho.

Ele não passará pelo poço de Lázaro.


Terá arcos diferentes dos originais.

Não terá aquela vontade de matar o coringa a todo custo(mas se eles se encontrarem,o coringa que se acuda)

Ele terá inimigos próprios.

Ele contará com algumas armas originais e algumas armas diferentes e uma pitada de poderes extras.

Só isso. Sinopse no capítulo 1.

O que existe por trás do desprezo? Seria só o ódio por ter perdido o pai por causa desse, seria o ciúme infantil daquele que deixou de ser filho único?

Ou será ... Todo o ódio esconde atrás de si um grande amor, um enorme desejo... O que aconteceria se essa fosse a verdade por trás do desprezo.

Humanos são tão fracos e frágeis que chega a ser hilário o jeito como eles se partem por coisas tão fúteis e inúteis.