pkinggmarrie

Uma ou algumas notinhas soltas sobre como eu venho me sentindo. A frustração que veio com o tempo e com a maturidade, e como eu expresso isso pelas palavras. Resumindo, notinhas, notinhas, notinhas... Não textos que poderiam ter o direito de existir como histórias sozinhas.

Brasil, 2019 - quatro anos de um terror crescente. Pessoas convertendo pessoas, todas com o mesmo objetivo, crescer a corrente o máximo que conseguirem, até o dia de suas infelizes mortes. Seita religiosa? Hum, temo que agora a religião não vá decidir quem vai e quem fica; será apenas o seu instinto que manterá seus membros no lugar.

Um doença muito conhecida evoluiu, e com isso, a raça humana corre um sério risco, este que foi ampliado graças a ganância, o orgulho e o poder. Com o mundo caindo em pedaços, apareceu como um farol a esperança de um lugar seguro, longe dos campos de guerra e ameaças que antes eram conhecidos como lares. Existe um grupo de pessoas que promete te tirar da sombras e te devolver a paz.

A Entidade te chama, amigo, mas a questão é, você conseguirá sobreviver até o dia da salvação?

∆^°• — Capa feita por @Intxrestelar;
∆^°• — Interativa // Apocalipse // Sobrevivência // TWD

Um desabafo ridiculamente pequeno e urgente de um cérebro machucado e de muletas, bem breve pra não tomar o tempo ou a atenção de ninguém que não tenha esse parasita alegórico que me faz querer doar os órgãos todos os dias.

Em um lapso temporal não explicado e sem qualquer intenção de algo além de uma linha reta e hipotética, Ezequiel De Souza Escobar concede uma entrevista exclusiva a consagrada Iraci Bragança, para a rádio Anagrama 125.47 no ano de 1.994, em busca de esclarecer a famosa pergunta que todos sempre fazem: E Capitu? Traiu ou não traiu afinal?

— Baseado na obra de Machado De Assis, Dom Casmurro;
— Feito com base nas vozes da minha cabeça por conta de um trabalho de escola;
— A capa é uma imagem que eu peguei do Google mesmo;

+18 // conteúdo sensível // violência explícita.

E o sangue da doce mulher escorria pelo tapete da sala. Eu podia senti-lo presente em minha boca, em minhas mãos e em meus sonhos mais profundos e perversos agora realizados. Amélia me fez o homem mais feliz do mundo, e tudo que ela precisou para isso foi parar de respirar.

Esse pequeno texto trata sobre as inseguranças e das percepções e comparações feitas por mim. Não sei muito bem onde ele se encaixa, mas eu o escrevi e quero compartilhá-lo. A imagem é de minha autoria também.

Olá estranho. Se você clicou aqui, está disposto a me ouvir, e eu lhe agradeço por isso.
Hoje, vou contar apenas um estranho caso da minha vida, por isso, não importa saber meu nome, minha aparência, minha idade, nem nada.
Tudo começou com uma conspiração dos Deuses para que meu dia fosse um desastre, e que tudo me levasse a aquele ponto de ônibus. Bem, vamos começar.

▪︎Essa história tem um valor sentimental para mim, por mais irreal ou tontinha que pareça.▪︎

Era uma vez, aí mesmo, no Brasil, cinco garotas assistindo fantástico na sala, bem na hora da janta, por que mais cedo, haviam quebrado a mesa da mãe da aniversariante.
A reportagem era sobre a capital do México, Cancun, e todas elas se apaixonaram pelo lugar, e sonharam com tudo que seria possível se conseguissem ir todas juntas a esse lugar paradisíaco.
Pode parecer um sonho besta, daqueles que só falamos a vez, em uma festa do pijama, na infância, mas elas levaram tão a sério, que cinco anos depois, economizando, elas embarcaram no vôo mais desejado de suas vidas, no mesmo dia em que sonharam com isso, no aniversário de Paola.
A coisa não podia ficar melhor, não é?
Pois é, sempre tende a pioarar, ainda mais, depois que elas cruzaram seu caminho abençoado com outro grupo ilustre de viajantes.
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