okonma

Em meio à uma mudança drástica, Lee Donghyuck, recém-chegado ao Japão, não sabe falar a língua estrangeira (sequer sabe o ato de falar em si), vive às custas do dinheiro de jornalista faz-tudo de sua mãe e, em busca de entretenimento, faz amizade com seus vizinhos de cabeças vermelhas. Os últimos, sendo de mais importância para a história, resolvem apresentar um novo estilo de vida ao garoto: o barato. Assim, se tornam ratos de brechós e seus pertences antigos.

Em um dia de compras, encontram uma caixinha antiga e lacrada aos quatro cantos, toda sua aparência era misteriosa. Para se afastar do monótono e se aproximarem do sentimento de missão cumprida, resolvem devolver o pertence, que parecia algo pessoal, para seu dono de início. Começaria, ali, uma decadência um tanto que militante e ventosa, envolvendo cartas perigosas, nazistas, um funeral atípico e uma banda de fervilhões, contando com um Jovem-Sol e um trio de Beterrabas Dançantes.

Moon Taeil partiu. Sonhando em letras garrafais, resolveu seguir o seu caminho. Deixou para trás apenas a esperança nos olhos de uma inocência curiosa.

Sempre gostou de palavras como "nós", "juntos" e "para sempre". Só que elas duraram pouco tempo no dicionário do jovem que não sabia mais como se libertar de lembranças que o machucam. Querendo ou não, tudo dá saudades à Chittaphon.