oppaxwang

“Os cabelos soltos ao vento pareciam como as ondas do mar, aquelas ondas que aparecem em um dia refrescante de verão, quando o dia durante todo o período que foi regido pelo sol equilibra a temperatura entre os 24 e 26 graus.
A leveza que ela parecia levar a vida enquanto caminhava com os pés descalços sobre a areia fina, me encantava, pois ela parecia livre, ela era, era a minha liberdade.
Seus vestidos sempre lhe caiam tão bem, ela havia sido feita para usá-los, e o branco era a sua cor, na realidade todas as cores eram perfeitas nela, pois quando o sol batia contra sua pele eu realmente podia ver refletido as cores, todas elas, como uma aura, aura essa que lhe dava a imagem mais magnífica. Eu não podia descrevê-la de outra forma se não como um anjo de cores.”
- Kim Namjoon

“No caso das borboletas, o bater de asas de uma delas em um determinado lugar do mundo pode gerar uma movimentação de ar que, intensificada, desencadearia a alteração do comportamento de toda a atmosfera terrestre, para sempre. Parece loucura, mas acontece todos os dias, e chamamos de acaso.”

- Teoria do caos efeito borboleta

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Kim Taehyung acreditava que o por do sol era a cura para sua ansiedade interna e poderia perder a vida contemplando o belo espetáculo, pois sentando ali, próximo ao rio Han e observando o sol descer enquanto se escondia entre os arranhas céus, ele sentia que era o ápice da sua vida, uma plena calmaria e tranquila vida, o rapaz só não imaginava que sua calmaria naquele fim de tarde gélido de inverno poderia se tornar o mais agitada de seus dias, e aquela “perturbação” tinha nome, belos olhos cor de avelã e um sotaque todo fofo quando pronunciava as palavras em coreano.

Eu podia lamentar-me pelo fato de meus sonhos sempre darem errado, ou até mesmo pela minha falta de maturidade as vezes. Eu poderia lamentar sobre o meu cabelo não estar bom, ou quixar-me de estar gorda, mas tudo era e é tão insignificante quando ele está perto.
Mesmo esse nossa "relação" me destruindo eu não consigo parar de admira-lo, de notar os olhos brilhando quando escuta uma demo nova, as covinhas que aparecem quando ele sorri, o jeito bipolar dele me tratar, as vezes fofo, as vezes safado/bruto, o modo como ele me enloquece com apenas um beijo e a sua mania de andar sem camisa, mostrando a quem quiser ver as suas tatuagem.
Eu não deveria reparar nisso tudo, eu deveria esquecer ele, fingir que ele não existe ou simplesmente mudar de comdominio, mas é impossivel, afinal já estou viciada, e minha droga tem nome e sobrenome, Nate Maloley.