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Após abandonar a carreira de voleibolista, Baekhyun dedica-se a carreira de professor por toda sua vida. Aos 40, percebe que precisa aproveitar a vida, curtir o que nunca se permitiu antes, porque acredita fielmente que sua única felicidade está em seu trabalho. Poucos relacionamentos. Poucos momentos memoráveis. Até que Chanyeol cruza seu caminho, um aluno convincente, cheio de lábia, pronto para bagunçar sua ordem.

Sorte.
Uma palavra tão pequena com um significado enorme.
Para uns, algo muito importante, afinal, ter sorte significa que conseguirá coisas boas. Para outras, no entanto, sorte é apenas algo simbólico, nada tão importante.
Kim Jongin era o tipo de cara que vivia da sorte — não só sua, mas a de outras pessoas também —, e quando pensou que tudo o que tinha conseguido de sorte havia acabado, Oh Sehun aparece, mostrando que não é apenas com cartas, números e fichas que a sorte se manifesta.

Há pássaros de diamante com asas de papel cheios de sonhos para sonhar.

Há sapos rabugentos em seu quintal e eles querem a tornar sua princesa.

Há corujas travessas que viajam sob os cuidados da dona Lua e uma garota que pouco sonha com seu próprio rosto perdido no meio de um vale.

Há cervos que chegaram tarde demais e uma máquina morrendo no tapete.

HYUNCHAN — Ao norte da cidade, no bairro Cometa Dália, uma vez viveu um pequeno garoto ladrãozinho de estrelas e outro garoto amante da Lua e suas fases.

JOHNJAE — Havia esse garoto maníaco por uns animes, umas bandas estranhas e fliperamas zerados. Seu nome era Seo “Johnny” Youngho e ele se considerava um emo de primeira linha: tinha um topete broxado, camisas xadrezes das mais variadas cores, uma camiseta do The Cure e o sonho de terminar One Piece antes de morrer. Mas quando a sua mãe o arranjou um trabalho como babá de Lee Jeno e Zhong Chenle, Johnny chegou a conclusão que talvez não fosse capaz de realizar o seu sonho de ver o final de One Piece.