RavenaEvans

Quando Hermione se muda para uma cidade pequena com o filho, deseja ter o melhor que uma cidade interiorana pode oferecer: Paz e sossego. Sem o tumulto e a agitação da cidade grande e nem a poluição e todo o estresse da capital.

Isso certamente faria bem ao pequeno Benny.

Mas em sua primeira semana o caos já varre essa sensação de nova vida quando através de uma brincadeira maldosa na escola Benjamin tem a bicicleta roubada e os garotos o jogam em um túmulo aberto no cemitério da cidade.

“Psicopatas!” Pensa Hermione furiosa.

Entretanto, Benny parece bem até demais para uma criança que passou por uma experiencia tão traumática. Isso porque ele alega que o infame ‘ceifador’ da cidade o ajudou a sair e se tornou amigo dele. Ao tentar entender do que o filho fala, descobre que em Bright Valley uma família toma conta da maior parte dos funerais e do cemitério, os Malfoy, que há gerações são conhecidos como ‘os ceifadores’.

Ninguém da cidade se aproxima deles por acreditarem que aqueles que detêm seus desafetos acabam morrendo cedo, e garantem que os ceifadores possuem poderes sobrenaturais e carregam consigo o olhar da morte.

A princípio, Hermione acha até graça e não acredita até conhecer a figura intimidante Draco Malfoy e questionar suas crenças, mas Benny garante a mãe... Ele não é NADA dos que as pessoas dizem.

Será?

Após a vitória na Batalha de Hogwarts, Hermione Granger acorda no Hospital St. Mungus, gravemente ferida e confusa. Com a ajuda de seus amigos, ela começa a se recuperar, mas descobre que Draco Malfoy, seu antigo inimigo, a salvou durante a guerra. Conforme Hermione tenta entender os eventos que levaram à sua lesão, sobretudo ao ato inesperado de Draco, ela é confrontada com uma série de questões emocionais. Mais tarde, uma revelação surpreendente sobre Malfoy e sua subsequente prisão em Azkaban muda o rumo das coisas.

Uma cidade pacata, no interior do Estados Unidos nunca virá um crime tão violento. A morte do jovem Fred, no entanto, não parecia comover os habitantes de Mountain Black. Afinal, não era de uma família importante, tão pouco, bem-quisto.
Contudo, a volta de um dos habitantes da cidade parece incomodar certas pessoas.
Hermione Granger, movida por sua curiosidade, resolve desvendar o mistério da morte de Fred. Seu caminho, no entanto, parece sempre cruzar com alguém do passado. Draco Malfoy, é apenas um rapaz rico, com uma família respeitada e conhecida na cidade. Apesar disso, esconde muito mais do que deixa transparecer. Estranhamente, ele aparece nos lugares em que ela está, causando desconfiança e pânico nela.
Hermione está prestes a desvendar os segredos daquela cidade e quem sabe, encarar a si mesma e seu passado.


Arte encontrada no Pinterest. Devido créditos ao autor.

*Amigos Coloridos - Paixões Ardentes, livro 2.

Draco Malfoy e Hermione Granger se conhecem há 10 anos, são melhores amigos, a amizade deles sempre foi apenas amizade, e como todos bons amigos sempre tiveram suas briguinhas, até aí era normal, logo faziam as pazes.

Até que um dia, eles decidem se envolver sem compromisso, o que custaria tentar?

Eles eram adultos, saberiam lidar com aquilo, certo?

Foi então que entraram em um acordo:

Amizade com benefícios.

***//***

— Temos um acordo? - Ele perguntou, seus olhos fixos nos meus.

— A nossa amizade não vai se abalar? - Eu estava um pouco insegura.

— Não. Vamos continuar sendo melhores amigos, não importa o que aconteça... - Respondeu.

— Sendo assim, acho que devemos tentar. - Concordei.

— Amigos coloridos, então? - Estendeu a mão.

— Amigos coloridos! - Assenti, apertando a mão dele.

"Você é minha calmaria em meio à minha tempestade.

Você é a luz do Sol na minha vida.

Você é tudo que necessito, tudo que me mantém sã.

Antes de você, eu não era nada, era apenas um ser ferido e com um vazio enorme...

"Você enxugou minhas lágrimas, curou minhas cicatrizes.

Você me salvou. Você é meu maior refúgio.

Te amo, meu porto seguro."

*Desejo - Paixões Ardentes, Livro 1.*

Hermione Granger não esperava que seu chefe fosse se aposentar e deixar a Editora para o filho que ela só sabia que existia porque seu chefe, Lucius Malfoy, só vivia se gabando do tal filho que morava na Itália.

Ela sequer imaginava que o herdeiro da Editorial Malfoy Books fosse tão arrogante, egocêntrico e cretino.

Sim, seu atual chefe era um belo cretino metido a Don Juan.

Hermione achava que podia lidar com ele, o novo chefe não poderia ser tão ruim assim, não é?

Lucius Malfoy sempre dizia mil maravilhas sobre o filho amado.

Ah, mas ela nunca sonhou em ir contra a própria ética. Sempre foi profissional e extremamente dedicada... Mas foi então que o 'Sr. Cretino' surgiu e fez ela sair da monótona rotina de trabalho.

[...]

— Seu cretino, estúpido, eu odeio você! - Apontei furiosa para ele.

— Ah, jura? Não é o que parece! Você está corada e com uma louca vontade de me agarrar, não é mesmo? - Sorriu todo convencido.

— Ah, me poupe! Eu prefiro mil vezes beijar um ogro! Você é o meu chefe e eu jamais irei pra cama com você! - Esbravejei e ele caiu na gargalhada.

Draco Malfoy, inicialmente cético em relação ao amor, teve sua perspectiva desafiada ao desenvolver uma amizade inesperada com Hermione Granger. Surpreendentemente, a ligação com a bruxa da Grifinória ultrapassou as barreiras que ele havia erguido para si mesmo. Essa experiência levou-o a questionar se os laços da amizade também poderiam ser desastrosos.
O sonserino se viu envolvido em uma situação extraordinária: tinha se apaixonado! O sabor desse sentimento era uma mistura verdadeiramente contraditória, tanto doce quanto amarga.
No final das contas, a única certeza era a persistente incerteza. Draco seria capaz de sobreviver a essa provação mortificante que significava amar? Somente Merlin poderia saber!

Se um erro não tivesse sido cometido, se um amor não fosse enganado, se os corações não tivessem ficado totalmente endurecidos, se o preconceito cedesse e a magia pudesse voltar o tempo ao ponto onde tudo dera errado, se tudo isso acontecesse, Hermione e Draco poderiam então ter uma chance.