Sailor_Celeste

Após a guerra santa, Atena decide dar uma outra chance para todos os cavaleiros, porém ao tentar trazê-los de volta algo deu errado. Esse "pequeno" erro transformou parte dos cavaleiros de ouro em crianças e acabou atraindo uma deusa extremamente protetora e desastrada.

Aioros era um Ômega de sorte, ou preferia acreditar nisso. Sua família era enorme e não tinha praticamente nenhum Beta, também não haviam diferenças entre eles e ninguém considerava os Ômegas mais fracos. Eram uma família unida e donos de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Apesar de tudo, Aioros se sente pressionado a encontrar um companheiro, pois todos os seus três irmãos mais novos já arranjaram alguém e até mesmo o Seiya já iria ter um filho. Apesar de seu pai insistir em dizer que não precisa ter pressa, o sagitariano ainda se vê obrigado a decidir se aceitaria a presidência da empresa ou seguiria seu sonho.
Em meio a toda essa confusão, Aioros acaba se envolvendo em uma briga de rua e nela conhece dois Alfas que apesar de irmãos gêmeos, tem uma personalidade extremamente distintas.
(Imagem da capa não me pertence, créditos ao seu devido autor)

Haviam se passado exatos três semanas após a reconstrução do santuário e da volta de todos os cavaleiros mortos. Apesar de ainda estarem se recuperando de tudo o que aconteceu e de muitos ainda não conseguirem se sentir tranquilos, tudo parecia em paz. Secretamente, os dourados começaram a se reunir na casa de Sagitário, em uma tentativa falha de se sentirem menos tensos e por incrível que pareça estava funcionando. Porém, mesmo que tudo estivesse em paz, não passou despercebido em momento algum o cosmo da Atena rodeando todo o décimo terceiro templo e toda a vez que falhava por milésimos de segundos, vários cosmos malignos se espalhavam por todo o santuário. E se não fossem apenas almas boas a serviço de Atena? Se ainda existissem sete armaduras que não representam constelações, mas sim pecados? Mais especificamente os sete pecados capitais...

Em uma dia qualquer, Shion enviou Aioros e Saga para uma missão fora do santuário para investigar um fenômeno estranho que acontecia em uma cidadezinha afastada das outras, as pessoas alegavam estar "trocando de corpos" com pessoas conhecidas após uma sonhar com a outra simultaneamente e a mesma coisa. Mesmo acreditando que não aconteceria nada, os dois acabaram sonhando algo "estranho" um com o outro e trocaram de corpos. No mesmo dia em que encontraram uma escritura entalhado em uma pedra as margens de um rio que dizia que eles tinham apenas um mês para resolver o mistério ou eles e todas as pessoas que foram afetadas ficariam assim para sempre.

Amor nunca foi algo necessário, pelo menos era o que eles pensavam antes de suas vidas virarem de cabeça para baixo por culpa de simples pessoas. Destino, coincidências e acidentes fazem milhares de pessoas se encontrarem todos os dias, encontros bons para alguns e péssimos para outros, sob essas circunstâncias nós corremos o risco de encontrar amizades verdadeiras, inimigos mortais e até mesmo o amor.



Casais: Saga x Aioros, Deathmask x Afrodite, Aioria x Kanon, Shaka x Mu, Milo x Camus, Dohko x Shion.

Pequenas desabafos sobre minha vida, situação atual, choros, decepções e tudo o que me mata por dentro...

É correto julgar alguém? É correto observar toda a vida de alguém e ainda por cima decidi seu "destino final"? Como olhar para a vida de uma pessoa e dizer o qual boa ou má ela foi? Apesar de tudo, ainda somos humanos não é? Nós não temos direito de julgarmos uns aos outros, porém, se alguém acima de nós julgar? "Ele" é um deus, um santo, um semi-deus, um anjo, ou simplesmente "Ás"? "Naurb" é só um homem/mulher? Tudo será respondido no fim desse julgando...


(Sinopse ruim e provisória)

E se o louco não for o Saga? E se eu for o louco? Talvez toda essa gloria e este respeito estejam me sufocando... O santuário está me sufocando, a casa de Sagitário está me sufocando. Com certeza eu enlouqueci...

(Versão reescrita da minha primeira fic: Loucura)