Sai para o beco do lado E num ato súbito diz Q ela nunca foi aprendiz Mas veio de um pobre sequelado Q nunca deu sequer um beijo selado Um virjao desengonçado q uma vez fez a piada sem graça De negar a existência da alma gêmea, De Inês E revelar q a pobre coitada é inexistente
Pq qm tem alma sabe Q qnd se junta as peças, o amor nao mais cabe Naquele pequeno caco do traço do q ja foi um coração E em apenas alguns versos Inês ganhou vida, vai embora e se priva De sentir-se ali em algum lugar, mas, à deriva A garota, o ser, a coisa Sai para o beco do lad
Ja terminei de escrever oq eu deveria, mas n quero paraar.
Devanear é bom as vzs, assim cm o Sasukinho fêmea. Façamos um poema e vejamos sua alma gêmea. Mais conhecida por Inês, a garota nunca foi vista Talvez pq ela nunca aparece no dia da pista, Nem em dia nenhum...
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