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Byun Baekhyun, 22 anos, estudante de Biologia, é homem gay como qualquer outro, focado em terminar sua faculdade e conseguir um bom emprego em sua área. Mas, em um dia qualquer, sua vida vira de cabeça para baixo ao começar a desenvolver um crush por Park Chanyeol, estudante de Matemática, nerd, e, o pior, hétero.
Após sua mente e corpo tomarem conhecimento do maior, tudo em sua vida muda quando Baekhyun começa a perseguir o outro por toda a faculdade, tentando abrir uma brecha para, pelo menos, uma amizade.
Então, eis que uma feira da faculdade pode ser a oportunidade que ele precisa; com um pouco de dinheiro emprestado de seus amigos e muita dedicação, Baekhyun consegue comprar Chanyeol para que ele seja seu “empregado” durante 1 semana.

Chanyeol era um dos melhores fotógrafos do mundo da moda e, por isso – o Byun jura de pés juntos que apenas isso –, foi contratado para fazer o ensaio fotográfico de Baekhyun... Mas ambos não facilitavam a vida da equipe, sempre brigando e tornando o sossego alheio escasso.

Jongin sempre havia sido distraído. Ele não percebia os olhares apaixonados de seu admirador e nem imaginava quem havia mandado os cds misteriosos para sua sala de ensaio, que estava sendo usada para a coreografia da apresentação que ficava cada vez mais próxima.
Sua enorme distração se dava também por um simples motivo: D.O. Kyungsoo passava ao seu lado todos os dias, no mesmo ponto do corredor, e Jongin nunca havia percebido que o amor de sua vida cruzava com ele inúmeras vezes, sem saber que o mesmo tinha esperança de um dia, quem sabe, falar tudo que havia escrito em seus cds.

[ Chanbaek | Fluffy | Oneshot ]

Várias horas cumpridas na residência médica proporcionaram à Baekhyun uma vasta bagagem de bizarrices já vistas. Mas nada teria o preparado para entrar na sala de emergências e encontrar um cara numa fantasia de Deadpool com um cone de trânsito preso na cabeça.

Se mil motivos me perguntasse, mil motivos eu daria a você. Mas eu escrevo, apenas; escrevo para viver.

Subindo a ladeira cósmica, ela rebola os versos poéticos do sambista que a vê passar e ficar na letra de sua canção.

Afinal, que culpa ela tinha se sua alma era um, infinito, poema de lágrimas?

Tenha em mente sua própria essência, e assim verás que escreves tão bem quanto aqueles a quem admiras.