LayToko

[JIKOOK] Quando eu era mais novo, não achava as outras crianças divertidas, então apenas ficava na minha. Na puberdade, aquilo não mudou, eu continuava não vendo nada de interessante nas pessoas que estavam a minha volta. Porém, com treze anos, eu conheci Park Jimin, o garoto mais fofo da escola, quase todos gostavam dele, inclusive eu, mas eu sabia que era só questão de tempo até que ele perdesse a graça também.
Aos quinze anos, eu abandonei a escola. Meus pais ficaram desesperados e me levaram em várias clínicas, até eu ser diagnosticado com fobia social.
Aos dezenove anos, que é exatamente agora, tudo continua igual, eu já não saio de casa há mais de quatro anos. Eu estou sobrevivendo e isso é o bastante, né? Até certo ponto, pelo menos. O certo ponto em que Park Jimin me reencontrou e me mostrou que eu poderia ter uma vida de verdade... Pra que assim ele pudesse destruí-la.

[Postada também no Wattpad]

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[VHOPE] Em um dia, Hoseok era apenas um estudante de história de 19 anos, namorando com um cara legal e jogando conversa fora com seu colega e melhor amigo, até sua irmã bater em sua porta. Em questão de meses, Jung Hoseok teve que se despedir de muitas coisas e pessoas, para então receber outra, um garotinho chamado Minhyuk. Depois de aprender a cuidar sozinho de uma criança, ele jurou que não havia mais nada que pudesse interferir em sua vida, até Taehyung se mudar para casa da frente e bagunçar sua cabeça mais uma vez. Hoseok até poderia ignorar todas as semelhanças entre Taehyung e seu sobrinho, o problema mesmo era Minhyuk adorar seu novo vizinho.

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Quando olho para trás, acho que tenho mais arrependimentos do que qualquer outra coisa, mas ainda assim, em algum lugar especial de mim, eu tenho você, e eu te guardo.
Você é o que eu chamo de lado bom das coisas ruins.

[VISIBILIDADE TRANS] E eu não quero que pense que isso foi uma escolha, eu não escolhi ser assim. Ninguém gostaria de escolher o caminho mais difícil e doloroso por puro prazer. Ninguém escolheria sofrer tudo que eu sofro. Mas, infelizmente, não me resta opções, porque é isso que eu sou. Mesmo que eu negue, mesmo que eu finja que não é comigo, no fim das contas, quando estiver sozinha, isso ainda vai fazer parte de mim, e ninguém vai dividir essa angústia comigo, eu vou ter que suportar tudo sozinha.

Às vezes, eu acho que sei tudo sobre ela. Outras vezes, eu tenho certeza que não sei de nada. Dói muito quando eu preciso tanto, mas não posso vê-la, minha garota especial.

É neste momento que vamos ao andar mais alto da cidade. Onde as luzes parecem evidenciar que todos lá embaixo se sentem da mesma forma que nós, mas te custa entender isso. Será que eles conseguem fingir melhor?

“Todos os bons garotos vão pro inferno, certo?”

[NAMJIN] Eu estive tentando suportar algumas coisas por muito tempo, como depender da família do meu melhor amigo para sobreviver, ter que aguentar pessoas de comportamento agressivo com as quais eu era obrigado a conviver, manter meu frágil psicológico em equilíbrio, tentar ser algo na vida e ainda ser apaixonado por um belo idiota, amigo de outro idiota maior ainda. E eu sabia que não era o único passando por vários problemas, meus amigos estavam sendo julgados constantemente e eu me sentia completamente incapaz sem conseguir ajudá-los. Apesar de tudo isso, nós realmente estávamos tentando sobreviver.

"Você precisa sobreviver."

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{REESCREVENDO}

–AVISOS–

•Postada também no Wattpad;
• Se você não se sentir bem com os temas tratados, não leia a fanfic;
• Se você possui algum tipo de gatilho, é uma pessoa muito sensível ou está passando por um momento difícil, tome muito cuidado ao ler a fanfic e/ou opte por não ler ou não continue lendo se estiver se sentindo mal;
• A fanfic NÃO tem intenção de incentivar a nada de ruim.

[MEANIE] Em algum momento, Mingyu veria meu corpo, talvez ele achasse estranho, então eu não poderia mais esconder aquilo. Por outro lado, eu tinha tanto medo de contar a verdade, porque eu o amava e sabia que estaria tudo terminado assim que eu lhe contasse aquilo.

Eu escondi isso porque tenho medo de perdê-lo, e eu sei que vou.

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