lucydagert

Sim, realmente era uma bela manhã de verão. Com toda a certeza sua pintura ficaria magnífica.

Eu gostaria de saber quando me apaixonei por você. Acho que foi quando comecei a dirigir minha atenção à você quando estávamos com nossos amigos; e eu somente conseguia me concentrar no seu tom de voz exagerado. Ou quando eu comecei a ler nossas conversas de madrugada, quando você se despedia para dormir e eu ficava com saudades. Mas, também pode ser quando eu comecei a passar noites em claro, apenas porque eu sabia que você dormia tarde, e por isso eu ficava esperando você me dar uma ótima noite e desejar-me bons sonhos. Ou quando comecei a falar de você para as minhas amigas, que ficavam encantadas do modo que eu falava sobre suas qualidades, sem contar seus defeitos, que apenas eu queria ter o luxo de saber. Pode ser que, foi quando eu comecei a orar por sua proteção. Talvez, quando eu ficava esperando uma ligação sua de tarde, me chamando pra sair com você. E pelo incrível que pareça, essa ligação sempre chegava para atiçar as borboletas que antes de te ver, estavam ausentes na minha barriga. Imagino que possa ser quando eu comecei a ver você nas outras pessoas. Como ver um filme e lembrar de você numa cena, e pressentir uma certa necessidade incontrolável de lhe alertar que lembrei-me de ti nesse cômico filme, e quem sabe, chamar-te para ver comigo.
Ou talvez quando saímos para o parque e seus lábios macios tocaram os meus, que ficaram entreabertos em fração de segundos contados. Aposto que foi quando sua língua dançou entre a aresta da minha boca, sincronizando o serpenteamento que minha língua completava pela sua. Ah, foi tanto coisa, que não sei se vou conseguir citar aqui. Mas, foi assim que começamos.

Mas as coisas vão acontecendo... as pessoas se vão, deixam de nos amar, não nos entendem ou nós não a perdemos. E eu perdi, errei e magoei uns e outros. E o meu navio começou a rachar em determinadas palavras, até que foram tiros demais para conseguir soergue-lo novamente. Mas ainda há um momento entre o momento em que nós a rompemos por completo. E é nesse intervalo que conseguimos enxergar uns aos outros.
E é por isso, Lucy Heartfilia, que estou te escrevendo essa humilde carta, que provavelmente irá ser rasgada rudemente quando ver o remetente - a não ser que tenha paciência de ler. Eu sinto muito, Heartfilia. Espero que entenda minhas palavras e releve, pois já passou eternos anos, que foram guardados em bagagens e levados para fora.

Atenciosamente, Brandish.

Não podemos enxergar o amor, mas podemos ver quem o transporta. Abra os olhos.


Quer me achar? Mandar um oi? Sinta-se à vontade!

Instagram: @shantillynda

Fanfic inspirada no youtuber Rafael Lange (Cellbit). Como qualquer fã, criei uma história na qual nós dois somos "amigos" (o que seria MARAVILHOSO). Mas escrevo principalmente para agradecê-lo, já que várias foram as vezes nas quais o meu dia estava muito ruim, e com apenas um vídeo dele, meu dia melhorou 100%. Muito obrigada por fazer meus dias cada vez melhores e me animar muito (ah, e me deixar surda)! S2

Se tem uma coisa que Natsu não contava com aquela volta as aulas, seria que sua travessura de verão se transformaria no seu pior pesadelo. Natsu Dragneel jamais imaginou que uma aposta fosse render tantos prejuízos, principalmente no que dizia respeito a ex nerd esquisita que agora habitava sua mente 24 horas por dia. Talvez, se houvesse pensado duas vezes, não estivesse naquela situação tão desagradável... Perdidamente apaixonado e feito de gato e sapato pela garota que quebrou o coração.
Ele a queria, mas ao mesmo tempo sabia que ha havia perdido na mesma noite que tirou sua pureza e praticamente a chutou de sua casa, ignorando os devaneios de sua mente que insistiam em continuar lembrando daquela noite. Uma vez disseram que a vingança nunca era plena, mas Lucy Heartfilia vai provar o contrário, ensinando ao cara que a humilhou, a razão pela qual não se deve, jamais, mexer com um Hearfilia.

Sei que meus anseios são vagos e que minhas razões são fartas. Sei também que minha vida supérflua e que meus sonhos repentinos não serão nada se eu apenas condenar-me a ficar parado enxergando outros tomarem meu lugar no mundo. A vontade de ser todos possuímos, mas o dom de tornar, poucos merecem. — As Ilusões de Ben Stiller.

CONTINUAÇÃO DE LOUP GAROU: ASCENSÃO!!!!!

Vampiros a prova de fogo, Licantropos durante a luz do dia, eventos celestes sendo adiantados, mortes, renascimentos, espíritos sem memória, deuses traidores. Nada disso fora suficiente para acabar com o lobisomem mais arrogante e impulsivo de Chicago. A cidade cresceu sob a proteção de suas garras, brilhou entre suas presas e ainda sim tentou destrui-lo. Mas, agora as coisas serão diferentes.
As 3 da manhã pode-se ouvir o retinir de algo assombroso tentando derrubar o Véu, a película que protege a visão humana dos sobrenaturais. A batalha profetizada se assoma no horizonte do mundo sobrenatural, deixando-os inquietos e a espera. Eles sabem o que está por vir, sabem o que se esconde nas sombras: A Guerra das Lágrimas.
Só que dessa vez não haverá vencedor. Dessa vez o destino será mais cruel.
Vincent se vê pego numa rede ainda mais complexa tecida por uma aranha ainda mais engenhosa. Sua luta termina no mundo dos mortos e segue adiante em mais uma de suas desventuras na procura pela resposta da pergunta que o consome. O Fenrir pode ser destruído ou não? Esqueça tudo o que aprendeu, esqueça tudo o que acha que sabe. Você acredita em Ceifadores? Acredita em Deuses? Anjos ou Demônios?

O momento de despertar começou.