❝No princípio da existência, só haviam as trevas; em seus primórdios, a escuridão reinava sob a terra. Até então, mundos haviam sido feitos e destruídos pelas mãos de um deus impiedoso, que nunca se contentou com suas criações e odiava tudo o que saia de suas mãos. Até mesmo seus filhos, a quem abandonou numa terra distante, onde o sol não reinava; em que as marés congelaram e tudo que restara àquele desiludido povo foram fragmentos do que, um dia, humanos extintos sentiram.
Foi quando o sol morreu, a lua se partiu e a escuridão abandonou aquele mundo que uma fenda atravessou toda a terra, e das entranhas daquele mundo denegrido e abissal, criaturas pavorosas e terríveis passaram a reinar por todo o domínio desprezível. Demônios, que representavam tudo aquilo que tinha sido esquecido com o tempo. A morte, o medo, a fúria... De um único encontro com a escuridão, esses seres nasceram e esperaram pelo seu deus todos os dias que se sucederam desde então.
Essa é a nossa história, foi assim que tudo começou. Mas não quer dizer que tem que ser assim que vai acabar, não é mesmo, 𝐑𝐨𝐲?❞
[...]
Talvez essa história já tenha sido contada, talvez as pessoas saibam quem foi a legítima protagonista, a verdadeira salvadora de todos os mundos e povos. Mas, o que não sabem ainda, é que essa mesma história tem outro lado; um lado que depende que Roy conte a todos, detalhe por detalhe, sobre aquilo que o levou a um novo mundo, um novo lar, onde tudo que conhecia mudou e se transformou diante de seus olhos. Tudo começou com a escuridão, mas não é com ela que terminará; Roy, dentre todos os demônios esquecidos, será aquele que mudará toda a trajetória de uma espécie (e realidade) inteira.
Mas isso ainda tem que ser contado, tem de ser vivido. Por agora, tudo que o rapaz quer é conseguir fugir daqueles que pretendem fazer dele um fantoche; o que implica deixar seu pai, mundo e realidade para trás, independente do quanto isso o custe.
Yuuta odiava se sentir fraco, pois era nesses momentos que não conseguia fazer nada, tinha medo de sentir isso. Odiava sentir isso, pois se via afundando no mar do desespero.
Mas lá estava Inumaki para lhe puxar novamente à terra firme, ele seria seu porto seguro.
As borboletas rodopiam ali dentro em uma confusão de cores que não combinam. O bater rápido de asas causa desconforto. Amanhã será um ótimo dia para recomeçar.
Ao longe, os barcos navegam com suas bandeiras azuladas presas ao mastro. Algo não está bem. É o que pensa. E sabe que está certa. Porque, de repente, tudo fica azul.
Minnie era perfeita, sorridente, gentil e carismática. Estava sempre pronta para a próxima, todavia Nicha não estava. Nicha chorava todas as noites e procurava por consolo em seu travesseiro.
escrita por PjKiribaku
e Maurica_Mafuyu Concluído
Capítulos 1
Palavras 820
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Os braços normalmente brancos como a neve, agora estavam vermelhos e com marcas de arranhões, lábios rachados por causa das mordidas frequentes, olhos inchados e respiração ofegante, quase inexistente. A mente trabalhava a mil por hora, questionando sobre aquilo que tanto lhe agoniava, deixando-o zonzo e confuso. Sua cabeça doía por causa desses pensamentos, Bakugou tentava lutar contra as falas em sua mente, dizendo o quão fraco e insignificante ele era. Debatia-se e negava aquilo em voz alta. Só queria que aquele sofrimento parasse. Para sua sorte, Kirishima havia ouvido seus gritos de agonia.
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