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Fanfics com a tag Demônio com o gênero Ficção

O Garoto do Jardim de Rosas - imagine Park Jimin.

escrita por Dionigaarmy
Fanfic / Fanfiction O Garoto do Jardim de Rosas - imagine Park Jimin.
Em andamento
Capítulos 117
Palavras 71.304
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, IU, Wanna One
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
1° TEMPORADA DO CAPÍTULO 1 AO 70.

Uma jovem e pequenina garota, no qual mal esperava os finais de semana para ir ao palácio de seus avós em Busan.

O principal motivo, era o imenso Jardim que continha as mais belas rosas e árvore do país, desde o seu nascimento o freqüentava mais só em férias escolares, corria livremente, como se nada mais importasse a ela.

Após um tempo acabou se mudando e vivendo próximo ao palácio e por consequência perto ao jardim, assim indo todos os finais de semana.

Em uma de suas andanças quando ainda era apenas um criança, se deparou com um jovem menininho de cabelos rosa e delicados como um pequeno anjo abandonado, no qual quase sumia pelo jardim tornando se um com as lindas rosas e flores ao seu redor.

O seu motivo pelo qual ela ia ao jardim acabou mudando, e ela foi crescendo e o menininho também, até que começam a surgir sentimentos os tornado apaixonados, mas pela triste realidade, foram separados por uma mãe super protetora.

Mais uma promessa fará com que tudo mude. Nem mesmo podendo contar com o destino, ou com a real verdade escondida pela separação.

Mais será que essa separação, foi uma boa idéia? Ou realmente foi para o bem dela?

Ao longo da história, surgirão revelações, descobertas, brigas, choros, e principalmente muito mistério sendo feitos e desvendados.

Mais a principal pergunta é, o que você faria por amor ou até onde iria, mesmo que isso fizesse descobrir coisa no qual nunca soube ou imaginou que fosse possível?


O começo até pode ser fofo, mais a realidade não é fofa e sim cruel.


2° TEMPORADA CAPÍTULO 71 ao 100.

Se separar mais vez de seu amado, e enfrentar mais obstáculos para sobreviver, será realmente difícil para sua vida.

Mais o que complica, é que não é só sua vida que está em jogo, e sim de uma benção, que está dentro de seu ventre. Um momento que poderia ser de alegria em família, será o maior sufoco e pesadelo de sua vida.

Sem seu amado e presa em um mundo desconhecido por ela, e prometida para outro, tento que se submeter aos mais baixos atos, para não prejudicar seu filho.

Mesmo que tenha o poder para destruir meio mundo.

3 ° TEMPORADA - Em busca da verdade - CAPÍTULO 102 AO ATUAL.

Sem saber o que fazer, e sem entender o estava acontecendo, com suas vidas, os gêmeos, de cabelos diferentes, começam e descobrir a suas origens, nem que para isso, tenham que passar por dor e sofrimento.

Filhos de s/n, criados por Daniel, sem mesmo ele revelar a verdade, os criando como humanos.

Mas a verdade sempre aparece.

Como será que eles vão encarar tudo ?

Será que não final, todos saíram bem , ou algo muito ruim acontecerá no final..

Uma fanfic, que te fará rir , chorar, e até sentir medo, e a fazer se surpreender a cada segundo de sua respiração.
Leiam o garoto do jardim de rosa e sintam o que é lutar por algo.


Espero que acompanhem e comentem o que estão achando, e sejam bem vindos a mais uma de minhas criações
e se você gostou já favorita e adicione a sua lista de leitura.






Por favor não copiem, plágio é crime.
  • 2.845
  • 2.019

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Proseando Com Luci

escrita por Myung-
Fanfic / Fanfiction Proseando Com Luci
Concluído
Capítulos 8
Palavras 10.334
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Ficção, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Taehyung, um dos príncipes dos sete pecados capitais, ganha de presente de seu amigo um smartphone para que pudesse fugir um pouco de suas obrigações. Usando o nick VLuci, ele acaba conhecendo Hoseok em um aplicativo para amantes de jogos eletrônicos e, mesmo que sem intenção, acaba se apegando ao mais novo. Kim acaba descobrindo que os seres humanos não são tão irritantes quanto parecem.

[texting- Vhope]
  • 1.565
  • 159

Fear (Longfic - Jungkook)

escrita por _RangerVermelho
Fanfic / Fanfiction Fear (Longfic - Jungkook)
Concluído
Capítulos 20
Palavras 79.763
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror

"Um formigamento começou onde sua mão tocava minha pele. Senti sua respiração começar a bater contra minha boca. Ele estava próximo. Muito próximo.
Escutei sua risada baixa, se divertindo me vendo naquela situação, com medo. Seu nariz tocou de leve o meu, quase como uma carícia. Todo o ar que ele soltava se espalhava em meu rosto, aos poucos eu ia sentindo seu nariz percorrendo toda essa área, e por último, subitamente, ele passou a língua em cima dos meus lábios fechados deixando o local úmido.

-Tão doce! – sussurrou.

Sua risada outra vez ecoou me fazendo encolher no lugar. Novamente juntou seus lábios gélidos aos meus, de forma bruta, pesada e quase excitante. De maneira que eu abrisse a boca ele mordeu meu lábio inferior e sua língua foi de encontro a minha, apressada.
Meu corpo foi sendo deitado sobre a cama, suas mãos me apertavam e vagavam por debaixo das minhas roupas, como se eu o pertencesse. O beijo ia ficando cada vez mais molhado, chupões, mordidas iam se alternando entre os movimentos tão precisos e necessitados.
Me atrevi a levar as mãos até seu pescoço acariciando o local sentindo alguns fios de seus cabelos escuros, enquanto alguns suspiros saiam por entre meus lábios de forma involuntária, enquanto sua boca descia para meu pescoço.

-Jungkook... – minha voz saiu quase inaudível, em um sussurro. E só percebi o que tinha feito quando parei de sentir seu contato.
-Você sabe meu nome... – sua voz saiu igual a minha seguida de uma risada e logo senti meu lábio inferior ser puxado por seus dentes – Vamos Holly, abra os olhos e sussurre meu nome me olhando!

Eu inconscientemente abri.

-Boa garota! – seus olhos negros carregando toda a escuridão da noite me encararam de volta enquanto um sorriso ladino dançava em seus lábios."
  • 1.392
  • 701

Relacionamento Inesperado

escrita por MariSakamaki
Fanfic / Fanfiction Relacionamento Inesperado
Concluído
Capítulos 118
Palavras 136.346
Atualizada
Idioma Português
Categorias Diabolik Lovers
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
Subaru em um dia qualquer, resolveu dar uma volta e assim acaba encontrando a próxima noiva de sacrifício. Porém ela não é apenas mais uma bolsa de sangue, ela é a garota que Subaru se interessou, ela é a que está destinada a ficar com ele.
Os dois sentem um amor intenso um pelo outro, mas nada é perfeito.
Mesmo com um mal sempre atrapalhando, eles serão felizes? Só o destino dirá.

[EM EDIÇÃO]
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The Rainbow Angel

escrita por moonshadowelf
Fanfic / Fanfiction The Rainbow Angel
Concluído
Capítulos 32
Palavras 123.941
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, As Peças Infernais, Os Instrumentos Mortais, Shadowhunters
Gêneros Fantasia, Ficção, Saga
Todos sabem que os Caçadores de Sombra foram criados com um propósito: matar demônios e proteger os humanos contra sua influência. Agora, por que será que os demônios foram criados, em primeiro lugar? Tahariel, o anjo que não caiu, é a melhor pessoa para responder essa pergunta e essa é a história dela.
  • 1.195
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Sangue de Demônio

escrita por Desdemonia
Fanfic / Fanfiction Sangue de Demônio
Concluído
Capítulos 20
Palavras 48.526
Atualizada
Idioma Português
Categorias Naruto
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
Quando Sasuke, um jovem príncipe com um segredo terrível, põe seus olhos pela primeira vez na Princesa de Jezero, Sakura Haruno, seu coração o impele a fazer qualquer coisa para tê-la em seus braços, mesmo às escondidas. Porém, com o passar dos anos e a iminência de uma guerra, o jovem demônio se vê na linha de frente de um exército e carregando uma promessa excruciante: Proteger a todo custo Conde Neji, aquele que foi escolhido para ser o noivo de sua amada, o seu rival.
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Wings

escrita por Yleah
Fanfic / Fanfiction Wings
Concluído
Capítulos 20
Palavras 27.303
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense
Sete pessoas, aparentemente sem nada em comum, unidas pelos mesmo mistério. Sete seres alados, que caíram do céu, caçados por seus crimes, sem lembrar quem são e o que fizeram, lutando pela própria sobrevivência em um lugar entre o paraíso e o inferno. Apenas um deles tem a resposta para todos os segredos que os envolvem, mas a ignorância é a melhor das sabedorias, principalmente quando a verdade pode matar.
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Bougies Rouges (Jeon Jungkook - One-Shot)

escrita por kwinby e KyaraGG
Fanfic / Fanfiction Bougies Rouges (Jeon Jungkook - One-Shot)
Concluído
Capítulos 2
Palavras 8.035
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
S/N Cole odiava o dia das bruxas. Crianças batiam em sua porta o tempo inteiro atrás de açúcar com as suas fantasias "assustadoras" enquanto os pais, obviamente, esperavam do outro lado da rua ou adolescentes atrás de pregar peças idiotas achando que havia alguma graça em receber um susto.

Ela não se importava com o que diziam a seu respeito, eles não poderiam estar tão longe da verdade. Era conhecida na vizinhança como "A garota que invocava demônios", somente por ter comprado uma vela vermelha quando a comum estava em falta. Não seria uma má ideia tentar invocar um demônio quando estivesse só, ou seria?

"Adoraria experimentar seu doce, mas estou curioso para saber qual é a sua travessura".

(You x Jungkook) (Especial Halloween - One-Shot)
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Não Comereis (Jeon Jungkook)

escrita por Amsthystar
Fanfic / Fanfiction Não Comereis (Jeon Jungkook)
Concluído
Capítulos 15
Palavras 33.795
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
Ele era o próprio diabo e Ana tinha a noção disso desde o momento que Jeon Jungkook entrou naquela igreja com suas vestimentas escuras esbanjando sensualidade. Contudo, o único problema daquele homem era a forma atenciosa que o próprio demônio a olhava, a desejando, a devorando, a querendo para si. Sendo uma freira ela sabia que não podia desejar e nem cometer tal pecado mas, Ana conseguiria resistir até o último momento? Conseguiria resistir a própria tentação? A única coisa que ela tinha certeza era sobre o frase que tanto ouvia nos sermões do padre. Daquela fruta não comereis...

Capa por: Spriings
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