Fanfics com a tag Dona Morte

Jeongguk nunca se empenhou para nada que não fosse de seu profundo interesse e, em meio a isto, ser feliz nem ao menos era uma vontade. O humano, no geral, tinha poucas metas na vida... Conhecer a Dona Morte e fazer um acordo com ela não entrava para a lista.
Afinal, por que motivo alguém tão normal quanto Jeon se envolveria com um rapaz de fios rosados, uma foice e um humor nem um pouco vivo? Sabia que em algum momento morreria, mas sequer cogitava morrer de amores por Park Jimin.

jikook | jimin + jungkook | demon!au | +18

Peter Pettigrew, apenas um homem medroso que estava rodeado de heróis. Diferente dos amigos ele tinha falhas enorme, um rato astuto que se espelhava em James e Sirius e que queria ser como eles.

Porém ele recebeu uma segunda chance, a chance de ser amado, a chance de não ser constantemente rebaixado por seus amigos e familiares.
Peter assim como Harry fez o chapéu seletor ficar em dúvida sobre sonserina e grifinória, mas diferente de Harry, Peter não nasceu para ser um herói.
Talvez um Judas

Mas nunca um herói.
Mas lá estava sua segunda chance, mudar, ser amado sem precisar ficar se rastejando por migalhas.
Agora reencarnado em 1926 ele tem tudo a seu favor, Beleza, Linhagem, amor e dinheiro, nada poderia dar errado para ele… certo?
Haviam apenas dois problemas, ele não consegue mentir.
E foi reencarnado no mesmo ano em que Tom Riddle nasceu, sendo assim seu companheiro de casa e dormitório.

Tudo que um ceifeiro mais quer é poder desempenhar o seu papel de forma honesta e levar a alma que lhe foi atribuída ao seu destino final. Apenas isso, mais nada. Por que era sempre tão difícil fazer seu trabalho? Custava aquele projeto de Ken humano comparecer no local da sua morte no horário certo? Até mesmo o tubarão já estava a postos!

Se Lee Minho soubesse que para ser um deus da morte implicava em ter que passar por esse tipo de situação, jamais teria aceitado o cargo.

O mundo como conhecemos está perto de não existir mais. Devido a bombardeamentos de erupções solares, o núcleo da Terra começa a aquecer a um ritmo sem precedentes, provocando o deslocamento da crosta terrestre e conseqüentemente terremotos ao redor do globo.

No bairro do limoeiro, a turma precisa se preparar para enfrentar a tragédia que está por vir e todos sofrem a angústia de saber que em breve tudo aquilo que eles amavam e conheciam dentro de pouco tempo não existirá mais.

Muitas pessoas tem amizades estranhas, uns tem seu próprio cachorro e só, outros tem bonecos como amigos, outros até criam amigos imaginários.
Mas Eren Jaeger tem um amigo que com certeza pode ser considerado estranho, a própria Morte.


Novamente repostando uma fic q n será muito grande inspirada em uma animação que eu vi no YouTube chamada "A vida da Morte"

🎖️- 𝑃𝑒𝑐̧𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑒𝑗𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑖𝑛𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑑𝑒𝑣𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜𝑠, 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 ℎ𝑜𝑗𝑒 𝑡𝑒𝑟𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑢𝑚(𝑎) 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜(𝑎) 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙, 𝑞𝑢𝑎𝑙 𝑠𝑎𝑡𝑖𝑠𝑓𝑎𝑟𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑝𝑟𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑒 𝑚𝑖𝑚𝑜𝑠, 𝑆/𝑁 𝑆/𝑆. 𝐸 𝑠𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐𝑒 𝑜 𝑠ℎ𝑜𝑤. -🎖️

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🎖️espero que gosteシ︎🎖️

Qual seria o mundo perfeito na visão de uma criança? Brinquedos, guloseimas, brincadeiras e muita atenção dos pais? Um mundo onde tudo é como deveria ser? Talvez. Mas essa perfeição pode ter um preço muito alto. Não sabemos o que se esconde por detrás das ilusões.

Maria Cebolinha vai descobrir um mundo onde seus sonhos se realizam e logo irá perceber que um mundo de fantasias pode se tornar bem assustador.

Por acaso vocês não sabem que com a morte não se brinca? Talvez alguns ainda não saibam disso, então irão aprender da pior maneira possível.

Com o terceiro colegial chegando ao fim, a turminha, agora já crescida, vê o quanto a vida real pode ser desafiadora. O afastamento do quarteto levou Magali e seu amigo Cebolinha, agora Cebola, à finalmente se aproximarem cada vez mais. Entre seus dramas da adolescência e a incerteza de seus futuros, Magali e o seu melhor amigo Cebola deverão lidar com o amor que nasce entre eles.

“A Morte era... Bela.”

Tereza, nos seus últimos momentos de vida, recebe a visita da Morte e conversa com a mesma.

“Dói? Morrer?”

“Não tanto quanto viver.”