Fanfics com a tag Fairytail_verse

Em sua ultima noite, Erza, que nunca gostou de despedidas, agora se despede da cidade a qual viveu toda a sua vida. Mas a noite é uma criança e sua partida não precisa ser solitaria.

[Natal FTU | Jerza | FairyTail_Verse | +16]

O que será que Happy acha da sua vida na Fairy Tail? Existe alguma coisa que ele adora ou odeie?

Natsu Dragão era um assistente social da cidade de São Paulo. Um dia, enquanto ele servia café da manhã para os mendigos na rua, uma moça loira o aborda com uma emergência: sua amiga estava passando mal. O rosado então se depara com um antigo problema do passado que ele vai precisar usar seus recursos para confrontá-lo.

[Drabs, drabbles, droubbles e ficlets | Fairy Tail Universe]

Gajeel Rangel é um operário casado com Levy Marcelina e pai de gêmeos de sete anos com ela. Ele trabalhava como operário de uma firma de produção de autopeças. Quando chega a pandemia de 2020, a produção para e ele perde o emprego. Tendo de depender de um auxílio emergencial de míseros 600 reais até se restabelecer no mercado de trabalho, ele se vê diante do aniversário dos filhos, a qual nunca falhou em dar um presente. Como Gajeel vai lidar com isso?

[Drabs, drabbles, droubbles e ficlets | FairyTail Universe]

Na cidade azul de Magnólia, todas as flores se calam, menos as gérberas.
Levy Mcgarden, uma mulher cansada do mundo e esquecida da própria vida, buscava um fim a todo sofrimento que sentia naquele azul. Em como afundava, debatendo-se, completamente sozinha. Ela caminhava ao abismo, mas sua âncora poderia ser um ramo de flores?

[Levy! centric]

Sentada diante do estádio do Mestalla, estava Juvia Planell. Ela era torcedora fanática do Valência CF. No dia em que seu time de coração enfrentaria o FC Barcelona, ela fica sem ingresso, mas um gatinho vai cruzar o caminho da azulada e lhe mostrar que a paixão pelo futebol ultrapassa as quatro linhas do gramado.

[Drabs, Drabbles Droubbles e Ficlet| FairyTail Universe]

Nos tempos da primeira era, durante a Guerra da Ira, havia uma rara elfa vanyar chamada Mirajane. Ela era filha de Ingwion e general de seu povo no reinos élficos ermos de Ossiriand, Doriath, Lothlann e Himlad. Ora, os elfos estavam empenhados em um combate terrível pela soberania da terra média contra Morgoth, o sinistro inimigo do mundo, que ameaçava a paz de Gondolin, cidade incrustada no norte do mundo.

Para essa peleja mortal, ela enviou a irmã, Lisannä, para atravessar as montanhas azuis, as Ered Luin, encontrar-se com o terrível dragão Igneel nas terras de Rhun e obter o apoio dos humanos.

[Fantasia | FairyTail Universe]

Não podia acreditar que aquilo tinha acontecido, era inimaginável, ninguém confiaria nela se contasse para alguém.

— Isso só pode ser castigo! — resmungou, enquanto suspirava indignada.

— Aconteceu alguma coisa? — perguntou alguém, sentando-se ao seu lado.

Ela se encontrava em um bar, depois do desastre que aconteceu, decidiu beber para esquecer. Na sua opinião, merecia isso.

Olhou para a pessoa que se aproximou, não era o primeiro homem que tinha vindo falar com ela, por isso não estava com bom humor.

— O que você quer?

— Me sentar — respondeu, abrindo um sorriso sem graça. — E é a única cadeira vazia.

— Então pegue e suma!

— Sim, senhora! — respondeu rapidamente.

— O que você está fazendo?

— Err… pegando a cadeira?

— Senta aí, idiota! — resmungou outra vez, antes de bater a cabeça no balcão.

Era uma vez, mais um dia na vida que Jellal considera extremamente chata. Seus dias como um dos magos secretos de Magnólia estavam contados, contados para serem tediosos.
O que um vilão como ele faria nos tempos de tédio? Causar discórdia, é claro. Mas o futuro de tal problema não parecia nem um pouco agradável para sua fada madrinha, Mavis.

O Destino. Quem ou o quê ele é? A única coisa que sabemos é que: ele é cruel e odioso. Um monstro capaz de matar e manipular pessoas inocentes, sem sentir o mínimo remorso.

Um monstro que nunca foi desafiado, sequer foi visto. Um monstro que sabe jogar.

Um grupo de adolescentes querem desafiar o impossível. O verdadeiro poder é invisível aos olhos, mas será que eles podem vê-lo? O impossível pode ser possível?

Talvez, o impossível apenas seja impossível.

"Meus olhos estavam mergulhados em lágrimas. Estava destruída, apenas destruída. Tanto por dentro quanto por fora.

— Não podemos fazer nada — ele repete.
— Nós nunca podemos fazer nada — digo, mais para mim mesma do que para ele."