Fanfics com a tag Fragilidade

Ink tem tudo que ele poderia querer.
Ele tem um trabalho incrível. É amado e adorado. Tem um namorado extremamente fofo. Otimos amigos. A capacidade de criar qualquer coisa. Ah, e é claro, ele também é imortal.
Basicamente.Tudo o necessário para viver bem e feliz.


Mas ele ainda se sente vazio.
E pior, a única pessoa que poderia entender sua situação quer mata-lo.



(Essa história aborda assuntos sérios como Depressão, Ansiedade, Esquizofrenia, e outras doenças e problemas psicológicos, portanto, cuidado com possíveis gatilhos. Então tenha cuidado, partir daqui você esta lendo por sua conta e risco)

Um ser chato que irrita todos à sua volta e faz qualquer um revirar os olhos apenas bastando ter a sua presença; este é Neito Monoma, um estudante da melhor escola para aspirantes de heróis do Japão. Mas será mesmo que ele é essa má pessoa que todos querem afastados?

Ele era uma boneca fragil..

E como toda boneca frágil, ele podia quebrar...

Nagito Komaeda era tão frágil que o menor toque o fazia rachar.

“Hinata Shoyo era uma pessoa de cores vivas, mas construir um laço com Kageyama Tobio havia tirado todas as cores do seu mundo.
Kozume Kenma era apenas um rapaz que trabalhava em uma colorida floricultura, mas que insistiu até que as cores voltassem ao mundo de Shoyo, construindo laços de flor.”

[Kenhina]•[Tag da escrita]

"Por isso, peço que cuide de mim, pois sou frágil como uma flor."

PS: capa pega no Pinterest.

Eu tenho que ser empoderada, tenho que ser a frente do meu tempo, tenho que ser aquela que aceita crítica, por mais dolorosa que seja, e ignorar.
Ignorar que dói ouvi-las, sem ter um apoio emocional que seja.

Ignorar o fato de receber mais críticas e indiferenças, do que elogios e palavras de afeto.

Ignorar que eu nunca serei a garota que ficará com o garoto mais bonito da escola, porque meu empoderamento não é visto como beleza.

Apenas me desculpe por ter que lhe escrever isso agora, eu não sabia a quem enviar essa nota.

Não há rosas sem espinhos. Não há Rosa sem espinhos.
Cinquenta anos desde que uma pequena jovem preta começara a crescer, cinquenta anos desde que sangrou em seus próprios espinhos, derramando pouca ou nenhuma lágrima senão as que garantiriam seu próprio sustento. Em silêncio, em sonhos vivos ao mesmo que mortos.
E, mesmo assim, a ela não poderia ser atribuído outro adjetivo senão: "frágil". Por quê? Porque "como mulheres são frágeis!".

O frágil equilíbrio entre a razão e o coração não é algo totalmente desconhecido do ser humano. Agora, tombar para um ou outro já é algo próprio e inesperado.

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