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É Halloween e Quackity decide, finalmente, confessar seus sentimentos melosos para Cellbit e, quem sabe, ganhar um beijo como prêmio. O problema é que suas táticas de comunicação são tenebrosas, sua fantasia é ridícula e, ainda por cima, tem de invadir a festa em que o crush está (a qual não fora convidado). Ah, adicione também uma pitada de falta de sorte, porque, definitivamente, ele não tem nenhuma!

A última coisa que Bagi imaginou ter de fazer neste Halloween foi sair correndo atrás de abóboras (tudo graças a Cellbit e sua mania de competição!) e, acima de tudo, se apaixonar (um pouco mais) por sua colega de sala, Tina, que por acaso faz esculturas do fruto para o tão esperado Dia das Bruxas.

Quackity e Wilbur têm uma espécie de tradição de Halloween: sair correndo como alucinados pela vizinhança atirando papel higiênico nas casas alheias. Este ano, no entanto, a brincadeira deu errado e eles acabaram presos em uma casa universitária. O que lhes resta agora é sentar e conversar, porque sentar e chorar não é uma opção válida.

Toda noite de Halloween em um certo horário, um esqueleto que um dia foi um excelente detetive saí de sua tumba para explorar os mistérios do mundo, porém, em sua cola, está sempre um fantasma chamado Roier, pronto para te atormentar.

Na noite do dia 30, os monstros se reúnem no bar de Samhain para começar as comemorações do Halloween.
Tina, uma demônia humanóide, topa um desafio de bebedeira contra Foolish para impressionar a garota que gosta, Bagi, mas se arrepende muito rápido da sua escolha quando começa a passar mal de tanta bebida. Ela quer desistir, porém Bagi não tem a intenção de deixá-la perder e acaba apelando para as suas habilidades bruxas para dar uma ajudinha.

Fred não entende muito bem o que é o medo humano, mas fica ao lado de Tubbo o Halloween inteiro para que os “malvados raios” não o peguem.