Quando finalmente a SM resolve fazer um trabalho ot21, milhares de sentimentos surguem nos membros. Sentimentos amorosos um pelo outro. Talvez esse, seria o motivo de confusão e desordem nesse trabalho.
"–O que você está fazendo no meio dessas lobas famintas, calouro? –Cruzou os braços vendo o estado de timidez que o garoto tinha chegado. –E vocês garotas, isso é jeito de tratar nossa “carne nova”? –Disse vendo as garotas darem ombros e soltarem risos, ela negou e voltou a olhar pra o Lee. –Vamos, você não está em condições de continuar nessa festa. –Segurou o pulso dele com força e começou a puxa-lo para fora daquela casa abafada e que cheirava a bebida. –Lembra de qual é o número de seu quarto? –Perguntou o vendo assentir ainda meio tímido pelos olhares famintos, ele murmurou o número do quarto e a viu assentir. Ele repuxou seu pulso e ela parou voltando a olhar pra si.
–Como é seu nome? –Perguntou deixando outro soluço baixo sair por sua garganta, ela soltou um riso baixo vendo como o calouro parecia frágil. Seus fios escuros estavam bagunçados, suas bochechas levemente coradas e uma fininha gota de suor descia em seu pescoço, enquanto seus olhos – que outra hora eram sérios e enigmáticos – ingênuos e brilhantes a olhavam com curiosidade, ela soltou um riso baixo."
Após dois anos aos quais passara preso, o ômega Jaemin é obrigado a se casar com Jeno, um alfa filho do líder da alcateia vizinha, mas seu jeito explosivo e inquieto pode causar atritos com seu novo marido, que do contrário como todos esperam, é um alfa calmo e dócil. Suas personalidades tão distintas podem se completar, ainda que opostas?
Taeyong tinha muitas dúvidas e questionamentos com os acontecimentos recentes envolvendo ele e o colega de quarto. Incerto e um tanto inseguro ele desaba, sendo amparado e finalmente tendo as respostas que buscava, dali pra frente vivendo os melhores momentos daquele inverno.
Seulgi apenas queria aproveitar a noite, após uma longa e entediante semana de trabalho. Achou que aquela seria somente mais uma noite comum em que passava naquela boate lotada, só não esperava encontrar ela...
一 Alguém como você não deveria ser chamada por adjetivos comuns, mas sim de extraordinária 一 disse, fazendo-a corar, pela primeira vez na noite e sorrir maravilhosamente.
• Inspirado no poema "Vestida de noite" de Julia Coelho
Eu gosto de preservar coisas. Não coisas importantes, como baleias, pessoas ou a natureza. Coisas bobas. Brincos, do tipo que se compra em lojas de bijuterias..
Cartas de amor. De todas as coisas que guardo, acho que posso afirmar que as cartas de amor são meus bens mais preciosos. Guardo-as em uma caixa de chapéu preta, que minha mãe comprou para mim em uma loja cara. Não são cartas que outra pessoa escreveu para mim; não tenho nenhuma assim. São cartas que eu escrevi. Uma para cada garoto que amei — cinco ao todo.
JAEYONG
->Releitura de : Para Todos garotos que já amei
Um adolescente com seus hormônios a flor-da-pele, uma ótima vítima para a criatura Incubus, um demônio sexual que invade seus sonhos.
Taeyong um adolescente um tanto quanto rebelde, tinha algumas tatuagens mas não muitas, ja tinha fumado algumas drogas, mas não era algo que ele se orgulhava, seus pais davam bronca pelas atitudes do mesmo, só que ele estava muito dane-se para oque eles falavam.
JaeHyun um demônio sexual, que está com fome e precisa de uma presa, ele achou um adolescente bem interessante, no ponto de vista um garoto bem bonito, sua pele morena, seu sorriso branco e seus lábios nem tão finos mas também nem tão cheios e bem rosinha, ele escolheu Lee Taeyong como sua presa, mas talvez sua vítima não fosse tão fácil de lidar.
Não tenho intenção de ofender ninguém, e nenhun idol da história.
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