Fanfics com a tag Kurabo

Oie meus amores
Tudo bem?
Boa tarde!

Sinopse: "No silêncio mágico do Mundo Espiritual, a mensageira do submundo Botan propõe a Kurama um desafio inusitado: o jogo do Pocky, onde a paixão e o humor se entrelaçam em um duelo de mordidas, risadas e olhares sedutores. Enquanto Kurama tenta trapacear com sua astúcia de raposa, Botan surpreende ao sentar-se em seu colo, desviando a atenção dele e incendiando a atmosfera com uma pitada de ousadia. As risadas e provocações dão lugar a um beijo ardente, repleto de paixão e desejo, selando o momento especial entre os dois. A trama se desenrola em um cenário deslumbrante, onde segredos serão revelados, sentimentos despertados e o jogo do amor ganhará novas regras."

Espero que vocês gostem

Olá, meus amores!
Como vocês estão? Espero que o dia de vocês esteja começando com leveza e luz.

Hoje acordei inspirada e resolvi começar uma nova fanfic — um romance entre o Kurama e a Botan, personagens que amo profundamente. A ideia surgiu enquanto eu pensava no filme Cilada para Roger Rabbit…
Há uma cena que me marcou: quando perguntam à Jessica Rabbit o que ela viu no Roger, já que os dois são tão opostos, e ela responde com simplicidade e doçura: “Ele me faz rir.”

Esse sentimento… essa resposta tão sincera e inesperada me tocou. E imaginei: e se o Kurama — sempre tão contido, elegante e racional — se visse encantado por algo assim, vindo da Botan?
Uma risada, um gesto espontâneo... algo que desarme até mesmo o mais frio cálculo do Yoko Kurama.

Sipnose: Num mundo dividido entre reinos e sombras, onde os demônios guardam lembranças afiadas como espinhos de rosas venenosas, e os humanos caminham sobre cordas bambas estendidas entre a luz e a escuridão, ele era o fio invisível que costurava o controle à sobrevivência.

Kurama. Shuichi Minamino. Yoko. Três nomes para uma mesma essência — fragmentada, densa e refinada como a seda tecida pela aranha antes do bote.
Nele habitava a paciência milenar do caçador silencioso, a frieza do estrategista e a beleza letal de uma flor carnívora que exala perfume antes de devorar.

E então… havia ela.

Botan era o absurdo sublime.
O riso que brota no velório do mundo, o raio de sol que invade sem pedir licença uma sala de interrogatório.
Com um remo na mão e um laço azul no cabelo, ela navegava entre os mortos com uma leveza que parecia zombar das leis do destino.
E sorria. Sempre sorria. Como quem desafia a própria morte com esperança.

Kurama não soube o momento exato.
Talvez tenha sido naquela vez em que ela caiu do céu — literalmente — sobre ele, em meio a uma missão do Reikai que deveria ter sido tão seca e burocrática quanto um relatório.
Ou talvez, quando se perderam juntos numa cidade esquecida pelo tempo, e ela, com o canto da voz trêmulo e desafinado, começou a cantar apenas para quebrar o silêncio.
E quebrou.
Porque ele sorriu.

Mas não foi um sorriso estratégico, nem aquele esboço educado que ele usava com frequência entre os humanos.
Foi um sorriso real. Nu. Frágil. Quase doloroso.
Como se, por um instante, aquela alma radiante tivesse atravessado as defesas de um demônio antigo, tocando algo que nem o Yoko ousava encarar.

“— Sério? O que você viu nela?”
A voz de Hiei veio seca como aço, e carregada com o cinismo habitual — um misto de desconfiança e desinteresse.

Kurama voltou o olhar ao céu com calma, como quem contempla algo distante, inalcançável.
Seus lábios curvaram-se em um gesto sereno, íntimo, quase devoto.
“— Ela me faz rir.”

E o silêncio que se seguiu foi mais eloquente do que qualquer resposta.

Mesmo Hiei, acostumado a mergulhar na escuridão de corações partidos e reinos em ruínas, pareceu hesitar.
Porque havia algo naquela resposta…
Algo antigo e raro, como uma flor que floresce apenas uma vez a cada mil anos.

Algo que nem o tempo, nem a guerra, nem o Yoko foram capazes de enterrar

Oie meus amores
Tudo bem?
Boa noite!

Sipnose:"Enquanto Kurama observa Botan e Kuwabara em uma conversa casual, ele se vê tomado por um sentimento de ciúmes que não consegue controlar. Mesmo sabendo que Botan é fiel a ele, Kurama se encontra atormentado pela ideia de que Kuwabara possa representar uma ameaça à relação deles. Aos poucos, Kurama é consumido por pensamentos e dúvidas, levando-o a se distanciar de Botan e a agir de forma mais reservada e distante. Enquanto lida com seus próprios conflitos internos, Kurama precisa enfrentar a realidade de seus sentimentos e decidir se confrontará Botan sobre suas preocupações ou se encontrará uma maneira de superar seu ciúmes, fortalecendo assim o amor entre eles."

Uma história contada a partir do ponto de vista de Kurama, envolvendo o ciúme que ele sente por sua amada Botan. Esta fanfic conta com a colaboração especial da minha melhor amiga NixxLunarGodness, que está me ajudando a produzir essa narrativa. Espero que todos vocês apreciem. ^-^ :)
@NixxLunarGodness

Enviada a uma missão aparentemente simples no Ningenkai, Botan esperava resolver uma distorção espiritual com rapidez — e talvez até com a companhia barulhenta de Yusuke. Mas, para sua surpresa, quem a aguardava era Kurama. Entre árvores silenciosas e um santuário esquecido pela pressa do mundo, os dois se veem presos por uma súbita chuva, forçados a esperar... e conversar.

Kurama sempre controlou tudo — sua mente, seu corpo, seus desejos.
Mas quando Botan chega no meio da noite, com a pele aquecida e os olhos cheios de malícia, ele esquece quem é.
Com ela, ele se perde.
E se encontra.

Em uma noite de toques lentos, beijos famintos e gemidos sussurrados, Kurama se vê rendido à única mulher capaz de atravessar suas defesas. Ela o provoca, o consome…