Sempre pensamos em uma porta dos fundos Um fim que disfarça toda sujeira que vivemos e observamos Até sentimos A falta de coragem é heroína em surtos Podemos pensar Mas a profundidade do medo É maior que a coragem Explode no peito o medo do bem.
Devo guardar isso dentro de mim? Eu preciso deixar ir E eu juro que tentei Mas se abrir Significa confiar nos outros E isso é demais para mim Eu não quero incomodar Então vou manter isso dentro E enterrar profundamente Eu sei que não é saudável Mas você não vai ouvir nada de mim
Palavras; nunca houveram tantas delas colidindo-se simultaneamente. No entanto, meu singelo adeus nesse instante pro que pôde e não durou. Sinceridade no silêncio entre nós.
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