Fanfics com a tag Loonamoon

Gritaria, assaltos e brigas repetitivas com Ha Sooyoung não eram o que Jungeun tinha em mente quando pensava na noite do dia de 31 de dezembro. Mas todas as vezes que a meia noite chegava, a garota acordava uma hora mais cedo, sem explicação, cada vez mais desesperada.
O que era preciso para virar a porcaria do milênio?! Bem, era bastante provável que a sua resposta estivesse escondida atrás de muito gloss vermelho, do Gameboy esquecido no fundo da sua mochila, ou – só talvez! – de uma barraquinha de algodão doce que ela já estava farta de encontrar.

Uma série de desaparecimentos sem precedentes assusta uma pequena cidade de um grande Universo; e, sem alternativas, Sooyoung, uma das oficiais mais competentes e empenhadas em trazer segurança, se vê à mercê de uma jornalista chamada Kim Jiwoo, que acredita ter todas as respostas para suas dúvidas dentro de sua mente fantasiosa e sem sentido. E está em suas mãos: ajudar, acreditar, ou, ignorar, e quem sabe, assistir ao fim do mundo bem diante de seus olhos.

Num ato desesperado, Jiwoo — uma legítima fã de mitologia grega — faz uma oferenda para a Deusa do Amor, apenas com o intuito de se aproximar da garota que ela gosta. Diferente do que Jiwoo costuma pensar, não é somente a força dos deuses que faz toda a magia acontecer.

Kim Jungeun, modelo do Instagram que deixa todas as gays babadinhas, tem um problema: a sua inimiga @hasooyoung. A universitária de Busan tem o feed perfeito... e não só! Como qualquer blogueirinha que se preze, ela ostenta inúmeras peças de marcas caras. Porém, com uma sorte dos Deuses, Jungeun começa a receber, de um dia para o outro, presentes anônimos de um sujeito que se intitula “JS”; isto é, ofertas seriamente generosas que farão uma diferença absurda na sua imagem na rede social.
Mas algo não bate certo. Afinal, quem na sua perfeita consciência ofereceria tanto para não receber nada de volta? Ninguém. E é por isso que, aos poucos, Jungeun se começa a perder a si própria... Mas mais grave ainda é o fato de ela não se aperceber até que seja tarde demais.

Como conquistar a atenção da sua vizinha gata senão flutuando de skate pelo bairro? Servindo de cobaia de maquiagem à sua irmã sádica? Postando vídeos vulneráveis na internet? Ou será que charme natural bastava? Se havia algo que Jinsoul não sabia, era como agir na presença da gata mais bela do satélite. Contudo, pequenas descobertas alimentam devagarinho a sua confiança, até descobrir que, no fundo, as duas talvez não fossem tão diferentes assim.

Hyejoo vai dormir no ano de 1975, porém estranhamente acorda em 1972. Confusa, vê-se ainda mais perdida ao que uma garota loira surge e lhe entrega um Stereo 8, onde supostamente está a resposta que procura.

Trabalhar na loja de quadrinhos não era a coisa mais legal do mundo, por mais que Jungeun pudesse ler algumas edições de graça e pegar os que ficavam muito tempo no depósito, era quase sempre tedioso. Ao menos até o sino da porta tilintar e entrar uma garota alta, acompanhada de seu par de Chuck Taylor's impecavelmente brancos, só para fazerem cócegas surgirem no seu estômago.

Hyejoo apenas planejava passar o dia inteiro assistindo qualquer anime no Netflix, mas a visão um tanto incomum de uma garota vestida com nada mais do que um vestido no frio que estava e uma borboleta pousada no ombro faz com que ela mude seus planos do dia, e talvez um pouco mais do que isso.

Jung Jinsoul era livre. Nunca havia amado, tão pouco se permitido ser amada. Não queria pensar em uma vida regida a combinações com a pessoa perfeita, aquela que era seu destino. Trabalhava como fotógrafa, morava sozinha em um pequeno apartamento e vivia em bares e festas, ainda que em dias de semana. Contudo, em uma destas idas, depara-se com uma mulher que chama sua atenção em meio a tantas outras pessoas presentes. Não saberia dizer o que lhe atraia tanto ao ponto de arriscar-se em uma abordagem pouco sutil, mas seu corpo leva-a em direção a Kim Jungeun, uma médica completamente apaixonada pelos mais variados tipos de livros, vivendo com um gato andarilho, sendo também adepta de músicas lentas e vinho.
Jinsoul não fazia a menor ideia de que, ao firmar seus olhos opacos aos da mulher de olhos escuros e brilhantes, estava aceitando abraçar a calmaria.

Kim Jiwoo recebia cartas semanais contendo aventuras, curiosidades do mundo à fora e o delicioso gosto de pêssego que Ha Sooyoung deixava em seus lábios com palavras para um futuro cercado de uma paleta chamada amor.