Meu Anjo
escrita por ana_carol_hsEm andamento
Capítulos 6
Palavras 10.514
Atualizada
Idioma Português
Categorias Naruto
Gêneros Ação, Aventura, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Universo Alternativo
Naruhina
“Onde estarão suas asas?” Pergunto-me enquanto lhe admiro.
Tão perfeitamente imperfeita em seus mínimos detalhes.
Inocente e pura como uma doce criança, mas capaz de despertar a luxuria dos mais poderosos homens.
“De onde veio este belo anjo?”
Seu olhar meigo...
Seu sorriso doce...
Sua pele corada...
Seu toque acetinado...
Ela me incita, me atrai, me provoca...
“O que um ser sujo como eu faria a esse belo anjo?”
Minhas mãos sujas de sangue não deviam ter permissão de tocar lhe a pele, mas eu a toco.
Meu corpo açoitado pelo tempo não devia ter permissão de fazê-la corar, mas eu faço.
Meu sorriso cínico não devia ter permissão de lhe arrancar um sorriso, mas eu lhe arranco.
Meus olhos que já viram e fizeram tanta desgraça não deviam ter permissão de cruzar com os seus, mas eu lhe encaro e procuro acalentar minha pobre alma em seus olhos, alimentando-me de sua doce, doce vida.
“Onde estarão suas asas?” Pergunto-me enquanto lhe admiro.
Tão perfeitamente imperfeita em seus mínimos detalhes.
Inocente e pura como uma doce criança, mas capaz de despertar a luxuria dos mais poderosos homens.
“De onde veio este belo anjo?”
Seu olhar meigo...
Seu sorriso doce...
Sua pele corada...
Seu toque acetinado...
Ela me incita, me atrai, me provoca...
“O que um ser sujo como eu faria a esse belo anjo?”
Minhas mãos sujas de sangue não deviam ter permissão de tocar lhe a pele, mas eu a toco.
Meu corpo açoitado pelo tempo não devia ter permissão de fazê-la corar, mas eu faço.
Meu sorriso cínico não devia ter permissão de lhe arrancar um sorriso, mas eu lhe arranco.
Meus olhos que já viram e fizeram tanta desgraça não deviam ter permissão de cruzar com os seus, mas eu lhe encaro e procuro acalentar minha pobre alma em seus olhos, alimentando-me de sua doce, doce vida.
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