A Rainha Axioma
escrita por CastitatisLilium
Capítulos 2
Palavras 4.043
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Saga, Universo Alternativo
Heróis...
"Heróis"...
Tal título/conceito só deveria ser atribuído em relação a indivíduos que representassem o apogeu da moral e ética humana.
Mas essa perspectiva findou no mundo de Nitch.
Nitch era um mundo mágico relativamente normal, claro, seguindo os padrões de "normalidade" que vem com o advento da magia.
As raças "principais" são compostas por humanos, elfos e NeverWeres, com as demais presentes no mundo sendo raças secundárias que nunca chegaram a se organizar bem o bastante para formarem algo análogo a uma sociedade.
E, em tempos de crises, heróis sempre surgiam...
Como se fossem intencionalmente inseridos no mundo por um ser divino, visando manter o equilíbrio.
Mas, um dia, algo milagroso aconteceu.
Algo que se propagou pelos sepulcros de toda e qualquer estrutura geomorfologica daquele pedaço de terra fluante.
O aparecimento de muitos heróis.
Dezenas de milhares.
Seres que surgiram simplesmente do nada ou já conhecidos.
Entidades humanóides que possuíam uma força bizarramente maior do que a esmagadora maioria das formas de vida de Nitch.
No momento inicial, aquilo foi uma benção.
Porém, três anos após o aparecimento dos heróis, algo aconteceu.
Algo tão profano que sua propagação e registro acabou por ser complementarmente expurgada.
No Império de Emmilya, o maior de todos, uma "praga" começou a se alastrar.
O "herói" Raynos, junto de seus seguidores, começaram a liderar um massacre unilateral em escala global.
Do dia para a noite milhares morreram sem sequer saber o motivo.
Aquilo simplesmente estava acontecendo, sem ninguém ter uma pista da razão.
E essa história se passará na perspectiva de uma jovem garota, cuja alcunha é Lezefaz.
Uma pobre garota que entrará no caminho dos "heróis" e conhecerá seu horror em primeira mão.
Adendos:
• A história terá o famoso "jogo de perspectivas", então não se assuste quando pensar que pulou um capítulo.
• Pelo mesmo motivo acima, vale reforçar que a autora NÃO compactua com a ideologia dos personagens! Todavia, eu deixarei explícito seus linhas de raciocínio com base em livros (por exemplo... "A Teoria Dos Sentimentos Morais" de Adam Smith), ou seja, por mais que eu enfatize a respeito de algo maligno e repulsivo, isso NÃO faz parte da minha linha de raciocínio In-Life.
• Leia as estrelinhas com atenção, já que eu planejo fazer uma esquizofrenia tão grande quanto Shingeki no Kyojin... Mas rezo para que achem o final da história melhor.
• Imagem da capa emitida por mim e feita por I.A
"Heróis"...
Tal título/conceito só deveria ser atribuído em relação a indivíduos que representassem o apogeu da moral e ética humana.
Mas essa perspectiva findou no mundo de Nitch.
Nitch era um mundo mágico relativamente normal, claro, seguindo os padrões de "normalidade" que vem com o advento da magia.
As raças "principais" são compostas por humanos, elfos e NeverWeres, com as demais presentes no mundo sendo raças secundárias que nunca chegaram a se organizar bem o bastante para formarem algo análogo a uma sociedade.
E, em tempos de crises, heróis sempre surgiam...
Como se fossem intencionalmente inseridos no mundo por um ser divino, visando manter o equilíbrio.
Mas, um dia, algo milagroso aconteceu.
Algo que se propagou pelos sepulcros de toda e qualquer estrutura geomorfologica daquele pedaço de terra fluante.
O aparecimento de muitos heróis.
Dezenas de milhares.
Seres que surgiram simplesmente do nada ou já conhecidos.
Entidades humanóides que possuíam uma força bizarramente maior do que a esmagadora maioria das formas de vida de Nitch.
No momento inicial, aquilo foi uma benção.
Porém, três anos após o aparecimento dos heróis, algo aconteceu.
Algo tão profano que sua propagação e registro acabou por ser complementarmente expurgada.
No Império de Emmilya, o maior de todos, uma "praga" começou a se alastrar.
O "herói" Raynos, junto de seus seguidores, começaram a liderar um massacre unilateral em escala global.
Do dia para a noite milhares morreram sem sequer saber o motivo.
Aquilo simplesmente estava acontecendo, sem ninguém ter uma pista da razão.
E essa história se passará na perspectiva de uma jovem garota, cuja alcunha é Lezefaz.
Uma pobre garota que entrará no caminho dos "heróis" e conhecerá seu horror em primeira mão.
Adendos:
• A história terá o famoso "jogo de perspectivas", então não se assuste quando pensar que pulou um capítulo.
• Pelo mesmo motivo acima, vale reforçar que a autora NÃO compactua com a ideologia dos personagens! Todavia, eu deixarei explícito seus linhas de raciocínio com base em livros (por exemplo... "A Teoria Dos Sentimentos Morais" de Adam Smith), ou seja, por mais que eu enfatize a respeito de algo maligno e repulsivo, isso NÃO faz parte da minha linha de raciocínio In-Life.
• Leia as estrelinhas com atenção, já que eu planejo fazer uma esquizofrenia tão grande quanto Shingeki no Kyojin... Mas rezo para que achem o final da história melhor.
• Imagem da capa emitida por mim e feita por I.A
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