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• Memórias de Min Yoongi •
Eu resolvi ficar mesmo tendo todos os motivos para ir. Eu aceitei sua loucura mesmo sabendo que poderia ter calmaria. Passei os invernos mais rigorosos contigo porque tinha esperanças de que o verão não demorasse chegar. Dediquei cada batida do meu coração a você, só quero que retribua. Por que nos meus sonhos você é bem mais real do que quando estou tocando sua pele? Eu que sempre fui exigente comigo estou me conformando em dividir o mesmo oxigênio com você. As paredes dessa universidade tem ficado pequenas perto do que estou sentindo. Nunca tinha me sentindo assim até você chegar, Taehyung. Você me destrói por inteiro sem ao menos me tocar. Você é a saudade contida nos pingos de chuva de um dia triste, é amargo de um café sem sua companhia. Só deixe que eu possa te beijar mais uma vez, e eu te prometo que será o melhor da sua vida. Só deixe que eu seja seu, e você nunca mais irá querer outro alguém. Sua procura acabou, porque eu estou aqui. Serei o necessário, o único e o mais apaixonado. Só me deixe te amar.

Millie Bobby Brown, uma menina linda de Seattle de apenas 15 anos, meiga, alegre, um raio de sol que ilumina a todos, que por mais que tenha a alma tão quentinha seu coração é tão frio quanto o gelo, não acredita no amor, e acha que isso não passa de idiotices cafonas.

Finn Wolfhard, Nova-Iorquino de 16 anos, depressivo que acredita que a morte é a solução para suas dores, órfão, mora com sua tia desde os 14 anos, mas tudo muda quando em um trágico acidente sua tia morre fazendo com que sua vida desmorone e vá morar em Seattle com sua avó Winona. Lá, conhece sua vizinha, Millie, e se apaixona perdidamente por ela, mas o que se faz quando a pessoa que você ama não acredita no amor?

— Eu sempre tentei acreditar na teoria das estrelas, onde pessoas queridas que morrem viram uma e ficam olhando por nós e, quando morrem novamente, viram poeira e vagam pelo universo, fazendo parte de algo bem maior. Mas não encaixa, eu simplesmente não consigo, e é uma das únicas mentiras que não consigo me fazer acreditar. Ou até mesmo que somos anjos e, quando queremos tirar nossa própria vida, quer dizer que temos saudade do céu e queremos voltar pra lá. Isso me parece tão estúpido, mas ao mesmo tempo invejo quem consegue acreditar

— Você acredita em que, então?

— Que nossa alma são borboletas, várias borboletas, aprisionadas em um corpo e mundo onde nada vale a pena, e quando morremos, as borboletas podem ser livres e voar por aí, iluminando a noite, e eu sempre quis libertar minhas borboletas

— Isso é sério?

— Claro que não! Pra mim é estilo Supernatural, para todos os efeitos. Só vi esse negócio de borboletas em Noiva Cadáver — Ela já ia se levantando e andando para fora dali — Que isso não saia daqui!

— Pode deixar!

Ela realmente acreditava nas borboletas, desde quando era apenas uma criança e viu A Noiva Cadáver pela primeira vez junto daquela que se foi, e agora deixava suas borboletas puras e brancas iluminarem a noite.

__História também publicada no Wattpad__

Ignore as flores, os enfeites, e o amor....
A obsessão é clara, o amor tampouco, a aventura genuína, e o vício presente....

Um relacionamento cheio de amor, obsessão e aventuras... Prisoner Love!

• LONG FIC • SLOW BURN • DRAMA •

Amar é fácil, desamar é mais fácil ainda.

Fim do mundo... Um termo bem conhecido e que assusta a maioria das pessoas.

Mas caso houvesse realmente o Fim do Mundo, como seria?

Seria o apocalipse bíblico, como muitos dizem?

Com todos esses avanços na tecnologia e nas armas de fogo dos países, poderia ser uma guerra?

Poderia ser um apocalipse nuclear, por conta de uma explosão de uma bomba nuclear?

Poderia ser coisa de outro mundo, como um ataque alienígena?

Ou poderia ser por conta de uma pandemia, como a Peste Negra?

Nem todos imaginavam que o Fim do Mundo viria com um vírus que trazia as pessoas de volta a vida, mas não, elas não voltavam pra ser quem eram antes, elas voltavam pra devorar todo e qualquer tipo de carne que viam pela frente, com uma fome insaciável e uma sede por sangue como a de um animal.

Acompanhe a jornada de alguns sobreviventes, tentando escapar das garras dos mortos-vivos.