Fanfics com a tag Sekaibox - Classificação Dezesseis

Jongin havia cansado de mentir para si mesmo, pais e amigos, porém nada lhe partia mais o coração do que esconder isso de Sehun, seu namorado. Estava disposto a lhe perder, afinal, o Kim havia cansado de ter todos os beijos, amor e elogios dirigidos a Jongsoo, a garota que era obrigado a se vestir todos os dias.

Jongin era um garoto carente e um tanto cético. E pensando que invocar uma entidade com seus melhores amigos idiotas não daria em nada, aceitou fazer a simpatia que supostamente lhe traria um amor. O que não sabia era que realmente funcionaria e acabaria se apaixonando pelo vizinho bonitão e cheiroso do andar de cima que fazia questão de ser inconveniente e gentil.

Vida.
O que é estar vivo?
Jongin era enfermeiro em uma clínica especializada em criônica e, para ele, essa pergunta é muito mais complexa do que parece. Sua maior curiosidade era acerca de Oh Sehun, um dos pacientes mais antigos daquele lugar que, depois de séculos submerso em nitrogênio, finalmente tem a sua oportunidade de voltar à vida. No entanto, algo estranho acontece e Sehun acaba sendo alvo de inúmeras instituições ao redor do mundo.
Mal sabia Jongin que, no dilema de ajudar aquele paciente, estavam implícitas as respostas pelas quais ele vinha procurando há muito tempo.
E em meio a avenidas e plataformas, biohackers e organizações criminosas, as ventanias soltas corriam pelas metrópoles que não dormem.

Sorte.
Uma palavra tão pequena com um significado enorme.
Para uns, algo muito importante, afinal, ter sorte significa que conseguirá coisas boas. Para outras, no entanto, sorte é apenas algo simbólico, nada tão importante.
Kim Jongin era o tipo de cara que vivia da sorte — não só sua, mas a de outras pessoas também —, e quando pensou que tudo o que tinha conseguido de sorte havia acabado, Oh Sehun aparece, mostrando que não é apenas com cartas, números e fichas que a sorte se manifesta.

Ao nascer, sua alma é dividida em dois, criando assim a sua twin flame. Ambos irão compartilhar a mesma cor de um olho e, então, poderão engendrar caminhos para que fiquem juntos. Porém, no caso de Kim Jongin; seus dois olhos eram azuis claros, uma ocasião rara, onde era determinado que sua twin flame havia morrido antes de dar o primeiro suspiro. Ele era uma alma solitária no mundo.
E no deserto do amor, surgiu um oceano; Oh Sehun e seus olhos em azul anil — sua soulmate.

Durante uma viagem a negócios que seu pai precisa fazer no interior da Bahia, Jongin se vê preso a uma ilha misteriosa de gente gentil e de pesadelos aterrorizantes. Entre essas noites intermináveis e os sinais de luta que começam a aparecer em seu corpo por causa da presença da grande cobra em seus pesadelos, ele acaba conhecendo Sehun: um jovem rapaz que parece ser tão misterioso quanto aquela ilha no meio do Rio São Francisco.

Essa história acontece numa cidade belíssima, cheia de prédios altos e luzes alucinantes. Numa cidade onde as noites são longas e os dias são amarelados, onde as pessoas são belas e as suas roupas sempre estão limpas. Era fácil se enganar naquele lugar, sob o efeito hipnótico do controle eficiente da informação.

Essa é uma história sobre um rapaz pobre, hackers e um governo tirano. Sobre amor materno, amizade e rebeldia. Sobre meninos perdidos, um vestido vermelho e slaps num baixo elétrico.

Mas, acima de tudo, é uma história sobre liberdade.

Vítima de uma armação, o dançarino Oh Sehun é o mais novo criado-de-bordo do Ophelia, uma das inúmeras embarcações que aportam em Maraak. Lançado em uma aventura cujas estrelas são guias, Sehun se vê cada vez mais próximo da tripulação, com destaque para Kim Jongin, o belo cirurgião do navio.

Numa terra distópica habitada por seres noturnos e governada por Ira – um titã renascido das profundezas do Tártaro – os poucos humanos vivem escondidos. Jongin, um caçador de recompensas, e Sehun, um soldado das Forças Armadas Americanas que vaga pelo mundo matando Fúrias, se conhecem e começam uma jornada para destruir Ira e devolver a paz para a Terra.

Tudo mudou quando Sehun entrou naquele pub numa noite de sexta, e ele preferiria nunca ter encontrado aquele olhar violeta perigoso. Houve a afeição dos amantes — o aperto possessivo, o desejo latente, conversas profundas ao longo das madrugadas — e a amargura da despedida, mas, no fim, era apenas mais um capricho disfarçado de amor.

Nada além de vaidade.