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Jeon Jungkook era o policial de segundo maior cargo na delegacia de Busan, se saia bem em tudo que fazia; desde organizar alguns documentos até prender um criminoso procurado com uma extensa lista de crimes. Jeon era quase perfeito, mas havia um pequeno problema, esse que poderia desencadear problemas bem piores.

O problema? A falta de controle com algumas de suas emoções, uma em especial, a raiva. Jungkook era alguém que se irritava muito fácil, já deixou alguns vândalos e ladrões de olho roxo e nariz quebrado por motivos pequenos; como não parar de cantarolar ou reclamar.

Mas dessa vez o problema era um pouco maior, era o terceiro fora da lei que ele deixava em coma sem data para acordar. Então afastado de sua profissão por seu superior para que aprenda a controlar suas emoções, cabe a Park Jimin, um psicólogo vindo da frança, ensinar Jeon Jungkook a se controlar.

Quando Jimin havia completado 150 anos, ele foi mandado para o submundo por meio de um exorcismo. Quando completou seus 200 aninhos, ele decidiu voltar a terra para se divertir um pouco, só não esperava se encontrar com um Jeon, família essa que era conhecida por ser os melhores caçadores de Yokais de todo o Japão.

A família Jeon executava todos os Yokais que encontravam, e diferente do exorcismo que Jimin sofreu há anos atrás que o mandou para o submundo, a execução que os Jeon's faziam eliminava o Yokai em 100%.

Mas Jeon Jungkook tinha uma escolha a se fazer, executar o pequeno Kitsune em sua frente ou o poupar, e quem sabe começar a trabalhar com a pequena raposa ganhando sua proteção.

~ Akakuro ~

Eu odeio a forma que você me faz revelar meus sentimentos.

Eu te amo por conseguir me compreender e querer viver comigo.

Mas ao mesmo tempo eu te odeio por estar me fazendo chorar.

Entretanto eu te amo por me fazer te amar.

Kuronoma Yamato é um jovem bailarino que está perdido e sem paixão pela única coisa que um dia pôde amar, a dança. Isso até conhecer o então grande pianista Oliver Walker. Um encontro de dois delicados cisnes, um com um lado puro, branco e inococente, e o outro negro, imoral e autodestrutivo.