Fuck all that SHIT
escrita por NarukuraEm andamento
Capítulos 2
Palavras 3.992
Atualizada
Idioma Português
Categorias Star vs. as Forças do Mal
Gêneros Aventura, Comédia, Família, Ficção Adolescente, Luta, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo
Ano de 1979, fim da década de 70 iniciando 80, inicio da revolução. Que revolução? ROCK... Paramos de ocultar o que sentimos sobrea politica, social, cultural... Éramos contra as regras e grades da sociedade que nos forçavam a estampar o maldito sorriso escondendo o que sentimos.
Necessidade de falar o que quiser e usar o que quiser... Pode parecer exagero, mas só com decisões extremas vocês entendem que queremos falar, amar e usar o que desejarmos... NÓS QUEREMOS SER LIVRES.
Marco Diaz, sétima geração de latino vivendo nos Estados Unidos, vinte e dois anos, minha família sempre botou algo em primeiro lugar, a honra, médicos, advogados, banqueiros e eu apenas teria que seguir essa “tradição”.
Eu seria um psicólogo, por quê? Simples, ate hoje não havia nenhum na família. Eu não gostava nem um pouco, minha vida se resumia a estudos, volte para casa e escute seus pais falarem mal dessa nova cultura rock.
Sinceramente, eu achei que esse seria o rumo da minha vida, acordar, estudar, dormi, passando o mais longe possível “deles”, mas, acidentalmente, esbarrei numa porta para outro mundo
Necessidade de falar o que quiser e usar o que quiser... Pode parecer exagero, mas só com decisões extremas vocês entendem que queremos falar, amar e usar o que desejarmos... NÓS QUEREMOS SER LIVRES.
Marco Diaz, sétima geração de latino vivendo nos Estados Unidos, vinte e dois anos, minha família sempre botou algo em primeiro lugar, a honra, médicos, advogados, banqueiros e eu apenas teria que seguir essa “tradição”.
Eu seria um psicólogo, por quê? Simples, ate hoje não havia nenhum na família. Eu não gostava nem um pouco, minha vida se resumia a estudos, volte para casa e escute seus pais falarem mal dessa nova cultura rock.
Sinceramente, eu achei que esse seria o rumo da minha vida, acordar, estudar, dormi, passando o mais longe possível “deles”, mas, acidentalmente, esbarrei numa porta para outro mundo
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