Karina Bae sabia que a vida de estudante do último ano do Ensino Médio não era a das mais fáceis. São cobranças da escola pelo desempenho perfeito nos vestibulares, a pressão de ter que escolher tão prematuramente uma carreira para se seguir pelo resto da vida e ainda ter que fazer amizades para não se tornar um zero à esquerda no quesito "vida social".
Pressões comuns a todo jovem de dezoito anos, sim. E apesar de saber que comparações não deviam ser feitas, Karina não conseguia evitar sentir um enorme peso em seus ombros. Isso acontece quando seus pais aparentam levar a vida perfeita, aquela retratada em comerciais de margarina. Ou suas mães, como no caso de Karina. Irene Bae e Seulgi Kang. As pessoas mais sensatas, plenas e seguras do que faziam que Karina Bae conhecia. Duas pessoas que faziam Karina se perguntar se um dia cresceria o suficiente para poder dizer, de boca cheia, que havia se tornado uma adulta de respeito.
Para chegar lá, entretanto, Karina Bae teria que superar alguns desafios. Primeiro: decidir uma carreira e que tipo de vida gostaria de levar. Segundo: precisava de novas amizades. Além da prima, Giselle Uchinaga Kang, e da filha de uma das amigas de sua mãe, Vivian Ning. Mais especificamente, Karina precisava da amizade de Winter Kim, a aluna nova. Parecia ser legal.
Karina estava determinada e, mais importante do que isso, Karina Bae não estava sozinha. As mesmas mulheres que lhe deixavam de herança um enorme fardo podiam ser as mesmas pessoas a ajudarem Karina a cumprir com o próprio destino. E, se havia alguém a quem Karina Bae confiava a sua vida, esses “alguéns” definitivamente eram Irene Bae e Seulgi Kang.
Karina tinha um plano e ajuda em dobro. Estava confiante! Daria tudo certo, não daria?
Que fosse o que Deus quisesse! Ela faria por onde!
escrita por anti-romantic Em andamento
Capítulos 21
Palavras 21.000
Atualizada
Idioma Português
Categorias Aespa
Gêneros LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
The Kinda Blues, segundo o Dicionário de Tristezas Obscuras, significa: “… a triste consciência de que o desenrolar do enredo de sua vida parece novo e profundo, mas não é único, apenas um de algumas dezenas de riffs possíveis na mesma progressão de acordes, enquanto as músicas que reverberam na jukebox em seu peito são todas covers de antigos padrões.”
Ou, Yoo Jimin, uma bicho-grilo introvertida e, abre aspas, jornalista, fecha aspas, pensa que sua vida é um eterno Quase Blues, pois vive na mesmice, escreve matérias chinfrins e padece num clichê de mocinha que foge de um lugar horrível para outro lugar mais horrível ainda; ela o-d-e-i-a o mar e seus mistérios, sobretudo, odeia as condições que vive, porém é conformista demais para esbravejar isso. Esse horror do cotidiano, no entanto, é desbotado por certa loira, cantora de Blues-e-mais-outras-coisas, a.k.a Kim Minjeong, equipada com sua guitarra rox’ocaso, que lhe dedica canções oitentistas, vez ou outra, na Pluto’s Laje, quando consegue fazer Jimin sair de sua crisálida para vivenciar A Epifania Nossa de Cada Dia.
Kim Minjeong era a rainha do colégio e tinha tudo aos seus pés, menos o que ela mais queria, a presidente do grêmio estudantil, Yoo Jimin. Como seus sentimentos continuam crescendo, ela não vê outra alternativa a não ser pedir ajuda para Aeri Uchinaga, a pessoa que mais lhe irritava no colégio e também melhor amiga de Jimin.
No quarto miúdo, entre posters de bandas, pilhas de roupas e uma stratocaster velha de cordas arrebentadas largada em um canto, Jimin compartilha seus desejos com Minjeong, na esperança de que um dia se realizem.
Minjeong tem uma revelação bombástica — e isto tudo na clareira úmida da cidade, onde tudo está abraçado por árvores, pinheiros secos e um clima denso-mórbido —, fazendo Jimin tremer totalmente na base como se estivesse inserida naquele romance vampiresco lá. No entanto, aparentemente tod’essa tórrida situação não passa de uma piadinha de mau gosto de Minjeong, naturalmente sagaz, mas não é como se Jimin também não pudesse tirar proveito da coisa toda…
Yoo Jimin e Kim Minjeong certamente são um casal de muitos contrastes. De roupas rosas a pretas, bichos de pelúcia a guitarras, sorrisos gentis a expressões neutras (quase antipáticas), há muitos elementos distintos naquele casal fora de órbita. E dentro do apartamento 79, deitadas no quarto estrelado, as diferenças tornam-se ainda maiores embaixo do quente cobertor, assistindo o desenho animado que tanto gostavam. Embora as "diferenças" das duas personalidades não sejam exatamente da maneira como aparentam ser.
escrita por Link__
e CherryCool Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.618
Atualizada
Idioma Português
Categorias The Legend Of Zelda
Gêneros Aventura, Romântico / Shoujo
"Seu coração se agitou com intensidade, os batimentos aceleraram em uma miríade de emoções que não soube como descrever... Era estranho... Estava tão frio lá fora, mas algo dentro de si se aqueceu e, de repente, se lembrou... Ele sempre quis vê-la sorrir novamente."
O casamento vermelho ainda não aconteceu. Jaime voltou para Porto Real com a promessa de devolver Sansa e Arya Stark a família. Chegando lá, descobre que os rumores sobre Arya Stark ter desaparecido são verdadeiros. Tywin Lannister não o deixa cumprir a promessa feita a Catelyn Stark, mãe das garotas. A única maneira de proteger a filha mais velha de Ned Stark, será arrumando um esposo digno para ela. Tudo isso faz parte de um plano, Jaime deseja cumprir sua promessa como cavaleiro.
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