Fanfics de 2PM - Tag Nichkhun sem o gênero Famí­lia

A última coisa que eu precisava era me lembrar dele. Lembrar de porque eu tinha ido embora, de quem tinha me magoado. Mas suas palavras. Que coisa, por que eu tinha que me lembrar delas? Saber que não era mais bem vindo por ele estraçalhou meu coração.

"Abri meus olhos e Khunnie ainda estava ao meu lado, dormindo calmo. Sentei-me na cama, pensando se ele se lembraria de algo ou se eu saísse dali agora ainda haveria uma chance de tudo ser como se nada tivesse acontecido, mas o senti se movimentar."

A chuva caía impiedosa sobre a cidade, e quanto mais me atrasava, mais podia ouvir o choro do meu amor ecoando em minha mente.

O que foi que eu fiz?

Minha vida era normal, não gostava das coisas agitadas, preferia o calmo. Não imaginaria que de uma hora para outra tudo poderia mudar. Nunca pensei que um amigo de infância, um ex-namorado e um cara que é filho do amigo da minha mãe pudessem mudar minha vida e não só eles. A cada passo que dou parece que a vida se desenrola mais rápido e pede que eu faça minhas escolhas mais rápido, mas eu não tenho certeza se o que eu estou fazendo é certo.

Wooyoung é um dos muitos escravos que trabalham ilegalmente para a família de Junsu/Minjun. Ainda em crianças começam a criar laços de amizade até chegar o dia em que, já adultos, têm de enfrentar a realidade.

Um prédio de bairro calmo, apartamento 155. Era 8 de julho, 2000 quando tudo aconteceu. 13 anos se passaram e a história não teve final. [OneShot - KhunToria]

Eu estou alucinando? Será que a sanidade já me deixou completamente? Eu ainda te vejo, te sinto, te ouço. Mas não tem mais você. Foi embora para a sua nova vida, sabe-se lá onde você a encontrou ou foi vivê-la. No entanto sei que foi bem longe de mim...

A visão do mar me acalmava, e ao mesmo tempo deixava-me inquieto. Era como o nosso namoro: intenso, cheio de surpresas e altos e baixos. Mas desta vez chegamos num baixo tão baixo que eu mal consigo enxergar mais. Deixei-me afogar em pensamentos tão ruins e tristes, em coisas que só me afundam ainda mais.

Era uma despedida que eu jamais esperei ter, que eu nunca esperei em toda minha vida acontecer. Diz que é mentira! Diz pra mim!

“Mergulhei em você e não pude mais voltar. Você tem isso sobre mim, essa coisa latente que perde seu significado e ganha forma. Eu também não sei como. Quantas mais sensações mágicas caberão no meu peito todas as vezes que nossos olhares se encontram e eu involuntariamente perco o ar, Nichkhun?”

E da forma mais doce e pura que nossa história começou, agora lamentava silenciosamente o nosso sonho roubado. Ou, o sonho que não mais me cabia dentro.
Hoje era o dia do seu casamento...

(Desculpem-me pela sinopse não tão boa)