Fanfics de 5 Seconds Of Summer - Tag Ashton Irwin sem o personagem Michael Clifford sem o gênero Literatura Feminina sem a tag 5sos

Meu coração era generoso demais, para um órgão que deixou de bater. Minha mente não tinha nada que não fosse piedade, para uma criatura que foi feita para matar. Minha vida era cheia de bondade, para alguém que era um monstro. E ele, era cheio de vida por que eu o tinha deixado viver, assassinando assim, a minha paz eterna.

Já imaginou se fadas existissem? Se o amor de príncipes e princesas realmente fosse real, se bruxas atormentassem nossas vidas com maldições, se guerras fossem feitas por amor, se seus amigos fossem anões, se seu marido lutasse com espadas e você vivesse vinte e quatro horas em vestidos longos? Se aliens abduzissem os humanos e as vacas, se ogros fossem nossos amigos, ou inimigos. Bicho papão e todas essas outras coisas das quais com no máximo dez anos paramos de acreditar, existissem de fato?
Agora já imaginou se tudo isso realmente existisse? Sem nenhuma brincadeira… Chelsea Aurich já, ela não só acreditava como sabia que coisas “anormais” aconteciam, porque elas aconteciam com ela, literalmente. Infelizmente, não era muito semelhante á conto de fadas.
Chelsea não era a chapeuzinho vermelho, ela era o lobo mal.

Eu busquei meu perdão naquela linda menina , de alma tão inocente que me invejava e intrigava.Incapaz de entender atitudes inesperadas de uma mente destrutiva como a minha. A família dela me chama de fase e garante minha ida quando completar vinte anos. Pois os digo que irei rouba la para mim , que sua alma inocente não seria nada sem minha mente confusa. Porque ela diz gostar do barulho da minha moto e de clássicos igualmente, e seu interesse por mim me faz suspirar , que sorte tenho essa menina não conseguir assustar. Coitados os que a mim culpam sua notável mudança , ja que o único crime que cometi foi deixa la falar de amor.Nos somos como uma bomba relógio e nascemos destinados a explodir.Ela sempre sera minha pior inimiga , sua aparência de anjo , ninguem imagina o jeito que aqueles olhos me levam ao inferno.Ela tinha dentro dela algo que eu nunca ouvi falar ou sentir , assim como eu carregava algo que achei que jamais pudesse entender. Nada poderia estar mais errado,o que é diferente jamais se encaixara , é com isso que eu conto.

- Mas que porra Jack eu não quero entrar aí! ME SOLTA!

Eu me debatia nos braços do meu irmão, que insistia em me empurrar para a minha nova escola. Já não bastava eu ter que vir obrigada para Sydney agora sou obrigada a vir pra uma escola também? Ah, por favor!

- PARA DE SHOW E ENTRA LOGO AI MENINA! -Jack falou me empurrando pra dentro da escola, e (infelizmente) conseguiu.

Eu sabia que a partir dali, minha vida iria virar outra.

Luke levava ela para o estúdio, ao longo da turnê e, basicamente, em todos os lugares.
Uma mochila rosa-pink sobre seus ombros preenchida com todos seus brinquedos favoritos, aonde quer que fosse. Combinando com uma pequena calça skinny rasgada e uma camiseta de banda ou de algum desenho animado.
Luke faria de tudo por sua filha - inclusive a deixava pintar suas unhas com os mais brilhantes esmaltes de cor rosa. Sentava em um pequeno puff macio e lá tinha seu ''chá da tarde'' rodeado de bonecas.
A vestiria como as mais belas princesas dos livros.
Ele a levaria para um passeio nas tardes ensolaradas, e passaria os dias chuvosos debaixo de um cobertor na sala principal, assistindo pela décima vez um filme da Barbie enquanto comia uma tigela do seu cereal favorito, mesmo que ele tivesse um gosto horrível.
A deixaria dormir ao seu lado toda vez que um pesadelo a atormentasse.
Iria a lojas de brinquedos e compraria todos os tutus e coroas de plástico que ela lhe pedisse.
Não se importaria em ser zoado por seus amigos ao ser pego usando uma tiara com pedrinhas cor-de-rosa.
Porque no final do dia, quando estivesse dormindo com ela em seus braços, todo o esforço que fazia, era recompensado com apenas um ''eu te amo papai''.

As amigas de grupo resolvem passar suas férias na Austrália tentando descansar de todo o trabalho cansativo pelo Brasil, durante a estadia delas no país iram descobrir amizades que duraram a vida inteira, amores e traições, pessoas que poderão ser motivo para desconfiança e perigo, cuidado nem todos que estão próximos são leais.

Ele parecia interessado, ela parecia se prender a essa interpretação descuidada da toda essa situação.
Um acaso envolvendo a cor azul e o número três que ele tanto usa.
Nem mesmo eles conseguiriam prever aquela necessidade que ambos sentiam sobre o outro até ser tarde demais.
As vezes o "eu te amo" é o mais difícil de dizer.

Giovanna é uma típica garota australiana. Ela tem 14 anos e namora com Luke, mas essa felicidade acaba quando Giovanna muda-se para Londres e vai morar com o pai. Entretanto, quando a garota dá a noticia ao namorado, ele não aceita as condições e destrói ainda mais os sentimentos de Giovanna. 3 ano depois, quando tudo está bem, o destino faz com que os dois juntem-se novamente, para juntos descobrirem que a distância não destrói o que realmente importa quando se ama alguém de verdade.

''Um psicopata é caracterizado por um desvio de caráter, ausência de sentimentos,frieza, insensibilidade ao sentimentos alheios, manipulação,narcisismo, falta de remorso e de culpa. Psicopatas são indivíduos que tratam pessoas como objetos que podem ser descartados.'' Ele te encontrou? Não fale, não olhe, apenas corra. Não o encare você não sabe do que ele é capaz.

Harry sempre achou um problema se interessar demais por uma mulher. Geralmente escolhia se relacionar com mulheres fáceis de agradar, não muito inteligentes, mas incrivelmente bonitas. Esse era o caso de sua mais nova namorada, Diana.
Até que, de repente, tudo muda; assim que Lily entrou na sala, fora arrebatado por uma agitação, uma espécie de estagnação por vê-la ali, tão amena, com seu ar quase imperceptível de classe, esplendor, superioridade e até desinteresse, como se fizesse questão que a todo momento, Harry soubesse que ela era inatingível.
Existia apenas um obstáculo: Lily era irmã de Diana, e agora Harry encarava a situação com arrependimento porque infelizmente — ou felizmente —, ele havia percebido que tinha se interessado pela irmã errada.