Fanfics de A Hospedeira sem o gênero Saga sem a tag Paixão

Ian esta feliz por sua filha estar preste a se casar, mas sua paz é abalada com a chegada de Peg, melhor amiga de sua filha e madrinha de casamento da mesma, que chega de Londres para se hospedar em sua casa. Uma jovem linda que povoará sua imaginação.

[O'Wanda. Oneshot.]
"Cause I don't want to be without you..."
[Continuação de I wasn't prepared.]

Após o descobrirem que existem mais humanos resistentes fora das cavernas Peg, Ian, Mel e Jared continua sua incursão ansiosos para voltarem para casa e saber mais sobre esses novos caminhos que se abriram. Porém as coisas nunca são fáceis e o grupo de Nate reserva grandes surpresas para os moradores da cavernas.
Ian terá que enfrentar um grande oponente: Cal, que se mostra bastante interessado em Peg.

Um episódio do passado há muito tempo enterrado ressurge quando a história volta a se repetir.
Há mais ou menos trinta anos seus pais tomaram uma decisão irreversível, e protegidos por serem "apenas crianças" a história acabou sendo esquecida, até agora.
Com um assassino à solta, e as mentiras de seus pais, quatro adolescentes se veem presos em um objetivo em comum: descobrir a verdade. Mas desenterrar o passado pode ser mais sombrio do que realmente parece, porque quando tudo começa a se encaixar, fica cada vez mais difícil decifrar quem é o mocinho e quem não é.
O tempo é curto e logo chegaria ao fim, e com o primeiro corpo veio o caos, aquela sensação de que não está seguro, e algo é certo; não está.
Quem está falando a verdade, e quem está mentindo?

Fazia algum tempo desde que chegara naquele planeta, e sim, admitia: a Terra era o planeta mais bonito e interessante em que já esteve.
Desde que chegou, tinha uma visão ruim dos humanos, pois, de acordo com os buscadores e as lembranças de seus hospedeiros, os humanos eram violentos e feriam uns aos outros. Mas, quando conheceu aquele humano, ele descobriu que não eram tão ruins como achava, que podiam ser tão doces e gentis quanto uma alma.

Quantos anos tem?O que faz?Onde mora?Onde estuda?
Não era este o questionário que faziam. Eles queriam respostas e mais que isso, queriam localizações. Eu não sabia o que responder. Havia fugido uma vez mais duvidava que conseguisse de novo. Eu estava cercada, mas era mais do que isso. Eu estava presa. Não por correntes, mas por algo mais forte. Havia cometido um erro tolo, mas fatal.
Eu havia me apaixonado. Por um deles...

Era apenas mais uma noite de verão em San Diego e era apenas mais uma noite em que Ian OShea esperava aquela linda garota de cabelos dourados como o sol entrar naquele café pedir um a mesma coisa de sempre e por fim se sentar com um livro na mesa mais escondida do estabelecimento. Era um habito e Ian gostava de ficar a observando de longe. Mas hoje seria diferente, uma atitude seria tomada. Afinal era por esse motivo que ele tinha ido até ali, para vê-la mais uma vez. Mesmo sabendo que era uma idiotice se sentir assim por uma garota que ele nem sabia o nome, era algo que ele não conseguia controlar. Ela se tornou dona de seus pensamentos na primeira vez que ele a viu. Ela era linda. E ele ia conhecê-la. Iria perguntar seu nome e seu tormento teria fim.

Há 1700 anos trás eu e minha tripulação fomos mandados para Terra,com a missão de observar os humanos e garantir que nunca descubram a existência de meu povo do planeta CSC.A missão principal era apenas observar-e coletar dados,porem com o passar dos anos surgiram os híbridos (metade cork metade humano) que acabaram expondo o nosso povo demais.Porem essa missão esta mais dificil que as outras pois acho que estou apaixonada...

"É só um pesadelo,foi o que Ian disse."
Peregrina continua tendo pesadelos,mas tem alguém que a cura deles,Ian.

O mundo foi atacado.
Mas a resistência não acabou.
Cada um luta por sua própria sobrevivência num mundo tomado pelo inimigo que rouba as mentes.
Olhe bem para os olhos deles.
Eles nunca vão descansar a té que todos tenham sido tomados.
"Foi a primeira vez que notei o brilho prateado que saltavam daqueles olhos, me encarando. A luz da lanterna batia diretamente neles e criava reflexos como de diamantes em todo o ambiente, antes escuro. Engatilhei a arma e apontei, sabendo que fosse quem fosse que estivesse ali não era amigo."