Fanfics de A Origem dos Guardiões com o gênero Literatura Erótica - Tag Valente sem o gênero Ficção

A loira pálida olhava com medo para os guardas que seguravam um escudo e uma espada nas luvas metade metal e pano duro. Sentia suas pernas tremerem por conta do nervosismo de ser levada, não queria perder sua família. Anna, sua irmã mais nova estava atrás da mesma com as duas mãos grudadas como se estivesse orando para sua irmã não fosse levada embora, ela se odiaria se isso acontecesse, se xingava mentalmente por não ter a idade suficiente para ser levada no lugar da irmã mais velha.

Continua ♡

Ok, com toda a certeza serem expulsos no último ano do ensino médio não estava nos planos deles, mas quem disse que eles acharam ruim?
Ano novo, cidade nova, escola novinha em folha e novas confusões para arrumar.
Presencie tudo isso e muito mais amanhã no jornal hoje!

[PLÁGIO É CRIME!!]

O reino de Arendelle estava em total euforia com o dia da ascensão da princesa Elsa ao título de Rainha. Como último ato bem como governantes regentes, o Rei e Rainha de Corona (cunhado e irmã, respectivamente, da finada Rainha Idun, de Arendelle) compareceriam à coroação de Elsa, juntamente com a princesa Rapunzel e seu marido Eugene, mas conhecido como Flynn Rider. Contudo, por encalços do destino, não puderam largar seus deveres para tal ocasião, então somente Rapunzel e Flynn embarcam para Arendelle. Enquanto isso, na ilha de Berk, Hiccup, O Conquistador de Dragões, e Astrid se preparavam para voar até DunBroch, fortalecer a aliança com o Rei Fergus e a Rainha Elinor. Merida, filha do casal, estava em uma viagem para Arendelle para tomar o reino, já que os domínios de Fergus e Agdar, falecido Rei de Arendelle, eram inimigos há anos e, claro, para descansar um pouco das investidas de sua mãe em arrumar um marido para ela. Em meio a toda esta atmosfera, um fantasma do passado ressurge aos arredores da coroação e uma situação incomum atinge a todos os jovens.

É natural? O frio nunca me encontrará! Ninguém está sozinho! A solidão não é verdade! Sempre tem alguém lá! Até mesmo, em uma noite fria, chuvosa e escura, tem alguém para cuidar de nós! O que tiver que ser, será! Meu nome é Elsa! Minha vida nunca foi um mar de rosas, e nem eu queria que fosse! Parecia uma noite comum na escola, mas eu mal sabia, que aquele breu tinha um motivo! Não vi seu rosto, apenas silhueta, mas eu o senti! Era como antes, e eu finalmente descobri que não estava mais só! Tinha ele por perto, mesmo sem saber que ele era! O medo nos cerca! O escuro, nos confunde! E a vida, nos ensina!

-Deixe de ser teimosa Elisabeth-Ouvi minha mãe falar enquanto terminava de arrumar meu cabelo
-Então eu sou a teimosa- Falei me levantando- Você esperava oque que eu ficasse calada enquanto você e meu pai controlam a minha vida, não sou o bichinho de estimação de vocês, tenho o direito de escolher oque eu quero fazer e quando quero fazer- Falei e vi ela me olhar com um olhar de raiva
-Não ouse falar outra vez que pensamos em você como um bicho de estimação- Sua voz era fria, me assustei um pouco- Você é nossa filha, e deveria nós agradecer
-Agradecer pelo oque? Por me usar como ganha pão de vocês, papai nem fala comigo direito vejo ele no máximo três ou quatro vezes por ano, e você, sempre me arrastando por ai, me apresentando a homens ricos, sempre me obrigando a fazer oque você quer, afinal oque você espera? Que eu me case com alguém bem sucedido, e aumente sua riqueza, só para saciar esse ego enorme seu? Você é minha mãe, mais é uma das pessoas mais egoísta que já conheci- Senti meu rosto arder fazendo-me cair no chão, me senti tonta, sim tinha acabado de levar um tapa, coloquei a mão no local sentindo-o doer, segurei as lagrimas, e fiquei de cabeça baixa
-Olhe bem como fala comigo! Sou sua mãe e mereço respeito! Você não tem o direito de falar, é apenas um criança acabou de completar 19 anos, não sabe nada sobre a vida! Vai fazer oque eu mandar entendeu! Sem reclamar!

Ouvi a porta bater com força, quando percebi que estava sozinha, deixei as lagrimas caírem livremente sobre meu rosto, ouvi batidas na porta e apenas ignorei, andei até minha cama me deitando, ''Não é como se você se importasse mesmo'' dei um sorriso fraco, e antes que percebesse tinha adormecido.